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Jordânia - Dibon

Virgínia Inácio dos Santos

Nome

Dibon significa em sua raiz hebraica “chorar”, desfalecimento ou curso do rio. Assim como termo Dibon-gad.

Localização

Dibon é uma cidade que pertencia a Moabe. Em Números (Nm 21,30) a cidade de Dibon é citada “A sua posteridade foi destruída desde Hesebon até Dibon, e destruímos pelo fogo desde Nofe até Medaba” (Nm 21,30).

Isaías fala de uma cidade que suas águas estão cobertas de sangue, mas chama-a de Dimon, não sabemos se, se trata de Dibon, admitindo a possibilidade de erro na escrita, ou então, seria outra cidade. “Com efeito, as águas de Dimon estão tingidas de sangue, mas eu imporei a Dimon ainda uma desgraça: um leão aos sobreviventes de Moab, aos que restam no seu solo”. (Is 15,9) Mas, a Bíblia Jerusalém nos diz que Dimon talvez seja uma variante dialetal escolhida por evocar a idéia de sangue. Segundo Croatto, este verso 9 de Isaias que descreve a calamidada das águas de Dibon é um “acrescimo, pois não descreve a desgraça de Moab mas, anuncia algo pior para o futuro, o interprete talvez estivesse apresentando como profecia um fato recente por ele conhecido, como as campanhas de Nabucodonosor II contra essa região no início do século VI aC (ano 582)”.[1]

Foi identificada com o Dibon moderno, que fica, aproximadamente 3 milhas do Norte do Arnon e 12 milhas do leste do Mar inoperante.

Neemias relata que os filhos da tribo de Judá, após o exílio habitaram Dibon, “... e nas aldeias situadas nos seus terrenos. Filhos de Judá moravam Cariat-Arbe e em suas aldeias, em Dibon e em suas aldeias, em Casbeel e em suas aldeias” (Ne 11,25).

“O também chamado Dimona em Josué 15,21“Cidades na extremidade da tribo dos filhos de Judá, em direção a fronteira de Edom, no Negueb: Cabseel, Arad, Jagur, Cina, Dimona, Aroer” é provavelmente o Ed – Dheib – Dheib moderno”.[2] Embora ser identificada com a moderna Vila de Dhiban, a leste do mar morto, e a sete e meio quilômetros do norte do Arnom[3], originalmente pertencia a Moabe, porém, foi capturada por Seom, rei dos amoreus, em tempos pré-israelitas (Nm 21,26). “Hesebon era, com efeito, a capital de Seon, rei dos amorreus. Foi Seon quem fez guerra ao primeiro rei de Moab e lhe tomou toda a sua terra até o Arnon”. Os Israelitas tomaram-na no tempo do êxodo (Nm 21,30) “A sua posteridade foi destruída desde Hesebon até Dibon, e destruímos pelo fogo desde Nofe até Medaba”. E foi dada às tribos de Rúben e Gade na partilha de terra ao entrarem na terra prometida.

“Os filhos de Gad e os filhos de Rubem aproximaram-se de Moisés, de Eleazar, o sacerdote e dos príncipes da comunidade e disseram-lhes: Atarot, Dibon, Jazer, Nemra, Hesebon, Eleale, Sabam, Nebo e Meon, esta terra que Iahweh conquistou diante da comunidade de Israel é terra boa para os rebanhos, e os teus servos são criadores de gado. Disseram: Se achamos graça aos teus olhos, que seja essa terra dada em possessão aos teus servos; não nos fassa passar o Jordão”. (Nm 32,2-4)

Gad edificou Dibon, daí em diante passou a ser chamada de Dibon-Gad “Os filhos de Gad construíram Dibon, Atarot e Aroer, Atrot-Sofa, Jazer, Jegbaa, bet-Nemra, Bet-Arã, cidades fortificadas, e apriscos para os rebanhos”. (Nm 32,34) Embora em Josué “Moisés deu à tribo dos filhos de Rúbem uma parte segundo as suas famílias. Portanto tiveram por território desde Aroer que está na margem do vale do Arnon, com a cidade que está no fundo do vale, todo o planalto até Medaba, Hesebon com todas as cidades que estão no planalto, Dibon” (Js 13,15-17); seja considerado pertencente a Rúben.

Provavelmente foi uma das paradas na viagem dos israelitas do Egito para Canaã referida em Nm 33,45-46. “Partiram de Jeabarim e acamparam em Dibon-Gad. Partiram de Dibon-Gad e acamparam em Elmon-Deblataim”. Israel a perdeu posteriormente, mas foi reconquistada por Onri, e novamente perdida para Mesha, Rei de Moabe o qual fala sobre a mesma na Pedra de Mesha.

Escavações

Escavações importantes foram iniciadas no local pela American Schools of Oriental Research em 1950/1952, ficando demonstradas ocupações desde a Idade do Bronze até aos tempos árabes, com um período de desocupação desde c. de 1850 até 1300 a. C.

Os arqueólogos trouxeram a luz uma série de cinco linhas de muros, mas é impossível datá-los com absoluta certeza. Também foram descobertos:

  • restos de um prédio nabateu, que depois serviram, como alicerce para um prédio romano não antes do século II d. C.; mais tarde uma Igreja bizantina incorporou algumas estruturas à construção romana;
  • não foram encontrados traços seguros de construções da ocupação moabita, exceto alguns túmulos com objetos, que podem remontar ao século IX a. C., o período de Mesha. Os arqueólogos concluíram que as linhas de fortificação e os principais restos da ocupação do período do Ferro e dos períodos anteriores devem se encontrar ao Norte das escavações realizadas[4].
  • Obelisco de Salmanassar III. Neste obelisco, Salmanassar III mandou gravar figura de nações derrotadas por ele. Estas figuras mostram os reis destas nações e, dentre as figuras aparece à figura de Jeú, filho de Onri, inclinado diante de Salmanassor III, oferecendo-lhe louvores[5].

As escavações perduraram por seis anos, e o cômodo de Dibon mostrou ter vários níveis, conferindo assim uma espécie de história da área.

Dibon em sua autonomia

As evidencias demonstram que Dibon é, sem dúvida a Diban do período de Onri-Acabe-Mesa (cercade 850 a. C). Porém o local vinha sendo habitado desde o período do começo da era do ferro II. Foi sendo continuamente ocupada, como nos referimos acima, nos sucessivos períodos históricos. Contudo, parece ter havido um hiato na ocupação, entre 1850 e 1300 a. C.

“Dibon era um centro agrícola, com muitas cisternas, por quanto já foram descobertas cem delas. A região era rica área pastoril; pelo que, tinha grande valor para os seus habitantes”.[6]

Este lugar não é mencionado no Novo Testamento, mas estava com uma próspera população até bem dentro da época neotestamentária, até o árabe o que é confirmado pelas descobertas arqueológicas. Estes incluem muito material dos tempos dos gregos, os nabateus, os romanos, os bizantinos e árabes, incluindo moedas. Eusébio refere-se a essa cidade em seu Onomásticon (século IV d. C), onde ele considera Dibon uma vila bastante grande.[7]

Pedra de moabita

Uma pedra do Basalt, carregando uma inscrição pelo rei Resha, que foi descoberta em Dibon por Klein, um missionário alemão em Jerusalém em 1868. Tinha 3 pés de ½ de altura e 2 pés na largura e na espessura, arrendodado no alto. Constitui nas linhas do Thirty-four, escritas em caracteres hebrew-Phoenician-Phoenician. Foi ajustado acima de suas vitrias.

Grava 1º. guerra de Mesha com o Onri, 2º. edifícios públicos, e 3º. Suas guerras de encontro a Heronaum. Esta inscrição em um grau notável sustenta e corrobora com a historia do rei Mesha gravado e narrado em 2Reis 3,4-27.

A exceção de poucas variações, a língua dos moabitas em que a inscrição é escrita são idênticas com o hebraico. O formulário das letras usou as fontes muito importantes a respeito da história da formação do alfabeto, as, acidentais, respeito da arte da vida civilizatória daquela época na terra de Moabe.

Este monumento antigo gravando os esforços hebraicos do rei Mesha com o Onri e Ahab e, “de 34 linhas, deve datar do fim da dinastia de Amri ou dos primeiros anos de Jeú. Os principais fatos narrados tiveram lugar entre 852 e 842”.[8] Aqui nós temos a laje idêntica em que os trabalhadores do mundo velho carved ou a história de suas próprias épocas, e do qual aos olhos de seus contemporâneos leu milhares de anos. Há o registro dos eventos de que eles mesmos tinham sido as testemunhas. È a inscrição, o mais velho escrito em caracteres alfabéticos, e aqui constitui o seu maior valor no domínio das antiguidades hebraicas, e da grande importância lingüística[9].

Reduzidas aos pedaços pelos beduínos, mas salva por Clermont-Ganneau, ela foi reconstituída em grande parte e se encontra no Museu de Louvre.[10]

Comparando os textos de 2Reis e as Inscrições da Pedra moabita

  1. Texto de 2Reis 3,4-27

4 Então, Mesa, rei dos moabitas, era criador de gado e pagava o seu tributo ao rei de Israel com cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.

5 Tendo, porém, morrido Acabe, revoltou-se o rei de Moabe contra o rei de Israel.

6 Por isso, Jorão, ao mesmo tempo, saiu de Samaria e fez revista de todo o Israel.

7 Mandou dizer a Josafá, rei de Judá: O rei de Moabe se revoltou contra mim; irás tu comigo à guerra contra Moabe? Respondeu ele: Subirei; serei como tu és, o meu povo, como o teu povo, os meus cavalos, como os teus cavalos.

8 Então, perguntou Jorão: Por que caminho subiremos? Respondeu ele: Pelo caminho do deserto de Edom.

9 Partiram o rei de Israel, o rei de Judá e o rei de Edom; após sete dias de marcha, não havia água para o exército e para o gado que os seguiam.

10 Então, disse o rei de Israel: Ai! O Senhor chamou a estes três reis para os entregar nas mãos de Moabe.

11 Perguntou, porém, Josafá: Não há, aqui, algum profeta do Senhor, para que consultemos o Senhor por ele? Respondeu um dos servos do rei de Israel: Aqui está Eliseu, filho de Safate, que deitava água sobre as mãos de Elias.

12 Disse Josafá: Está com ele a palavra do Senhor. Então, o rei de Israel, Josafá e o rei de Edom desceram a ter com ele.

13 Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor é quem chamou estes três reis para os entregar nas mãos de Moabe.

14 Disse Eliseu: Tão certo como vive o Senhor dos Exércitos, em cuja presença estou, se eu não respeitasse a presença de Josafá, rei de Judá, não te daria atenção, nem te contemplaria.

15 Ora, pois, trazei-me um tangedor. Quando o tangedor tocava, veio o poder de Deus sobre Eliseu.

16 Este disse: Assim diz o Senhor: Fazei, neste vale, covas e covas.

17 Porque assim diz o Senhor: Não sentireis vento, nem vereis chuva; todavia, este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós, e o vosso gado, e os vossos animais.

18 Isto é ainda pouco aos olhos do Senhor; de maneira que também entregará Moabe nas vossas mãos.

19 Ferireis todas as cidades fortificadas e todas as cidades principais, e todas as boas árvores cortareis, e tapareis todas as fontes de água, e danificareis com pedras todos os bons campos.

20 Pela manhã, ao apresentar-se a oferta de manjares, eis que vinham as águas pelo caminho de Edom; e a terra se encheu de água.

21 Ouvindo, pois, todos os moabitas que os reis tinham subido para pelejar contra eles, todos os que cingiam cinto, desde o mais novo até ao mais velho, foram convocados e postos nas fronteiras.

22 Levantando-se de madrugada, em saindo o sol sobre as águas, viram os moabitas defronte deles as águas vermelhas como sangue.

23 E disseram: Isto é sangue; certamente, os reis se destruíram e se mataram um ao outro! Agora, pois, à presa, ó Moabe!

24 Porém, chegando eles ao arraial de Israel, os israelitas se levantaram e feriram aos moabitas, os quais fugiram diante deles; entraram os israelitas na terra e também aí feriram aos moabitas.

25 Arrasaram as cidades, e cada um lançou a sua pedra em todos os bons campos, e os entulharam, e taparam todas as fontes de águas, e cortaram todas as boas árvores, até que só Quir-Haresete ficou com seus muros; mas os que atiravam com fundas a cercaram e a feriram.

26 Vendo o rei de Moabe que a peleja prevalecia contra ele, tomou consigo setecentos homens que arrancavam espada, para romperem contra o rei de Edom, porém não puderam.

27 Então, tomou a seu filho primogênito, que havia de reinar em seu lugar, e o ofereceu em holocausto sobre o muro; pelo que houve grande ira contra Israel; por isso, se retiraram dali e voltaram para a sua própria terra.

  1. Texto da Inscrição da Pedra moabita

Eu sou Mesha, filho de Kemoshyat, rei de Moab, o dibonita. Meu pai reinou sobre Moab durante trinta anos, e eu reinou depois de meu pai. Fiz este lugar alto para Kamosh em Qeriho, lugar alto (?) de salvação, porque ele me salvou de todos os assaltos e me fez triunfar de todos os meus adversários. Amri era rei de Israel e oprimiu Moab durante muitos dias, porque Kamosh[11] estava em cólera contra seu país. E seu filho lhe sucedeu e disse: “Oprimirei Moab”. Em meus dias ele falou assim, mas eu triunfei dele e de sua casa. E Israel foi arruinada para sempre. Ora Amri se tinha apossado de todo o país de Medaba e nele habitara durante seus dias e metade dos dias de seus filhos, quarenta anos. Mas Kamosh o restituiu em meus dias. E eu construí Baal Meon, fiz o reservatório para água e construí Qiryaton.

Os habitantes de Gad sempre habitaram no país de Atarot, e o rei de Israel tinha construído Atarot para si. Combati contra a cidade e a tomei. E matei todo povo...; a cidade foi em oferenda a Kamosh e a Moab. Em seguida apoderei-me do altar do seu Bem-amado (?) e arrastei diante de Kamosh em Qeriyot. Lá fiz habitar gente de saron e gente de Maharot... Kamosh me disse: “Vai, toma Nebo de Israel”. Eu fui de noite e combati contra ele desde o raiar do dia até ao meio-dia. Tomei e matei tudo, sete mil homens com estrangiros, mulheres, estrangeiras e concubinas, porque eu tinha votado ao anátema para Ashtar-Kamosh. Em seguida tomei os vasos (?) de Iahwe w os levei diante de Kamosh. O rei de Israel tinha construído Yahaç e ficava ali quando me fazia guerra, mas Kamosh o expulsou da minha frente. Eu reuni em Moab duzentos homens, toda a sua elite; levei-os contra Yahaç e a tomei para anexá-la a Dibon. Construí Qeriho: o muro do pátio e o muro da acrópole. Fiz suas portas, construí suas torres, construí a casa do rei; fiz os dois tanques para água no meio da cidade. Não havia cisterna no meio da cidade de Qeriho, e eu disse a todo povo: “fazei-vos cada um uma cisterna em vossa casa”. Mandei cavar as fossas (?) para Qeriho pelos prisioneiros de Israel.

Construí Aroer e fiz a estrada de Arnon. Construí Beth-Bamoth, que tinha sido destruída. Cnstruí Beçer, que estava ruínas, com cinqüenta homens de Dibon, porque todos os habitantes de Dibon são meus súditos. Reinei com centenas de chefes nas cidades que anexei ao meu país. Construí..... Medaba, Beth-Diblathon e Beth-Baal-Maon e estabeleci lá os... de gado miúdo do país. E Horonan, onde habitava ....... e kamosh me disse: “Desce e combate contra Horonam”. Eu desci... e Kamosh a restituiu durante meu dias.......[12]

Todas as cidades moabitas mencionadas na inscrição, também encontramos citadas na Bíblia e poderemos observar também no mapa que traremos no anexo deste trabalho: Dibon (Nm 21,29), Atorot (Nm 32,3; 24), Nebo (Nm 32,3; 38), Jasa (Js 13,18), Aroer (Js 13,16), Bet-Bamot (Js 13,17), Bosor (Js 20,8; 21,36), Bet-Baal-Maon (Js 13,17), Medaba (Nm 21,30).[13]

“Como parte do território de Moab. Moab sempre foi vizinho importante para Israel, segundo as tradições do deserto em Números 21,10 em diante e Deuteronômio e 29,69 assim como na época da monarquia como nos relata 2Reis 3”.[14] O livro de Ruth também descreve esta relação dos israelitas com os moabitas assim como, seus conflitos. Mas Dibon tem sua importância singular nestas relações, uma vez que, faz parte de uma das rotas mais importantes para o ocidente.

Bibliografia

CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo: Hagnos, 2001, p.144

CROATTO. José Severino. Isaías a palavra profética e sua releitura hermenêutica Vol I: 1-39 O profeta da Justiça e da Esperança. São Paulo:Vozes, 1989.

MACKENZIE, Jon L. Dicionário Bíblico. São Paulo; Paulinas, 1983, p. 237 e 238.

NAVEH, Joseph. Origis of Alphabets: introdution to archaeology. Jerusalém: Ltd,

SHLESINGER, Hugo e HUMBERTO, Porto. Dicionário Enciclopédico das Religiões. Vol I. Petrópolis: Vozes, 1995, p. 835.

UNGER, Merril F. Arquiologia do Velho Testamento. São Paulo: Batista Regular, 2002, p. 122-126.

Israel e Judá - textos do Antigo Oriente Médio, São Paulo: Paulinas, 1985, p. 58-59.

www.google.com/ foco na Bíblia, edição n o10. Acessado em 18/11/04.

www.chistiananswers.net/dictionary/dibon. Acessado em 16/11 / 04.

Virgínia Inácio dos Santos rua Senador César Vergueiro 398 Rudge Ramos 09641-020 São Bernardo do Campo/SP (55-11) 4123.5661 virg_gina@hotmail.com


Notas

[1] CROATTO. José Severino. Isaías a palavra profética e sua releitura hermenêutica Vol I: 1-39 O profeta da Justiça e da Esperança. São Paulo:Vozes, 1989, p. 113.

[2] www.chistiananswers.net/dictionary/dibon. Acessado em 16/11 / 04.

[3] Conforme Douglas, J. D. O Novo Dicionário Bíblico. São Paulo; Vida Nova, 1995, p. 420. A aldeia de Dibon não pode ser identificada hoje em dia. Mas MACKENZIE, Jon L. Dicionário Bíblico. São Paulo; Paulinas, 1983, p. 237. Diz algo que contraria esta posição de Douglas.

[4] MACKENZIE, Jon L. Dicionário Bíblico. São Paulo; Paulinas, 1983, p. 237 e 238.

[5] www.google.com/ foco na Bíblia, edição n o10. Acessado em 18/11/04.

[6] CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo: Hagnos, 2001, p. 144.

[7] CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo: Hagnos, 2001, p. 144.

[8] VV. AA. Israel e Judá: textos do antigo Oriente Médio. São Paulo: Paulinas, 1985, p. 58.

[9] www.chistiananswers.net/dictionary/dibon. Acessado em 16/11 / 04.

[10] VV. AA. Israel e Judá: textos do antigo Oriente Médio. São Paulo: Paulinas, 1985, p. 58.

[11] Kamosh, é o Deus principal dos moabitas. Conferir Nm 21,29 e 2Rs 11,7.

[12] VV. AA. Israel e Judá: textos do antigo Oriente Médio. São Paulo: Paulinas, 1985, p. 58-59.

[13] Neste caso não trazemos os texto das referencias citadas para evitarmos um trabalho muito extenso. Portando, remetemos os leitores a confirmação destes textos na Bíblia.

[14] CROATTO. José Severino. Isaías a palavra profética e sua releitura hermenêutica Vol I: 1-39 O profeta da Justiça e da Esperança. São Paulo:Vozes, 1989, p. 113.

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