Ferramentas Pessoais

Você está aqui: Página Inicial / Pós-Graduação em Administração / Disciplinas / 1º semestre de 2016 / Gestão e Estratégia de Recursos Humanos

Gestão e Estratégia de Recursos Humanos

Programa de Pós-Graduação em Administração
Curso de Mestrado em Administração
Disciplina: Gestão e Estratégia de Recursos Humanos
Carga Horária: 45 horas-aula (3 créditos)
Turma: 1° Semestre de 2015
Horário: Quartas-feiras, das 8h30 às 11h30

Plano de Ensino da Disciplina
Objetivos
Analisar a influência das estratégias organizacionais sobre a gestão de pessoas, bem como o contexto contemporâneo e suas oportunidades e ameaças de gerar diferenciais competitivos com as pessoas ligadas à organização.

Justificativas
Na era do conhecimento, em que as tecnologias podem ser compradas ou terceirizadas, uma das principais fontes de vantagem competitiva tem sido a gestão estratégica de pessoas. Os anuários das revistas EXAME/VOCESA têm revelado que “As melhores empresas para trabalhar” são mais lucrativas que “As maiores e melhores empresas”. A capacidade de envolver as pessoas nas estratégias organizacionais, a compreensão das práticas existentes para tanto e suas implicações é requisito para o gestor e pesquisador em organizações, o que denota a relevância da disciplina.

Ementa
Partindo da evolução histórica da gestão de pessoas, os estudos passam pela compreensão dos vários fatores históricos e contemporâneos que possibilitam criar estratégias de competitividade diferenciada tendo como principal recurso a gestão de pessoas na organização. São discutidos modelos estratégicos alinhados às estratégias organizacionais, como a gestão por competências, a gestão de pessoas nos processos de internacionalização, a conciliação de expectativas entre pessoas e organizações, a gestão do conhecimento e da inovação, a gestão da mudança e a cultura organizacional, o desenvolvimento pessoal e organizacional, as tendências contemporâneas e sua influência sobre a gestão de pessoas, os indicadores em gestão de pessoas e as últimas pesquisas sobre o tema no Brasil e no mundo.

Conteúdo Programático

1. Introdução à administração estratégica de RH (ALBUQUERQUE, 2002; MARRAS, 2011; TINOCO, 2005; VENELLI-COSTA, 2013)
2. Estratégia e competitividade (BALESTRO et al., 2004; BRAHMA; CHAKRABORTY, 2011; BRITO; BRITO, 2011; CHADWICK; DABU, 2009; CHRISTIAN LUIZ DA SILVA, 2001; KAUFMAN; MILLER, 2011; MAHONEY; PANDIAN, 1992; NICOLAU, 2001; PAVÃO; SEHNEM; HOFFMANN, 2011; PENROSE, 1959; PRZYCZYNSKI; BITENCOURT, 2011; ROSSETTO; VERDINELLI, 2011; RUGMAN; VERBEKE, 2002; TEECE; PISANO; SHUEN, 1997; TIERGARTEN; ALVES, 2008; VASCONCELOS; CYRINO, 2000; WERNERFELT, 1984)
3. Modelos em gestão de recursos humanos (BARBOSA JÚNIOR; PEREIRA; DUTRA, 2008; DEMO et al., 2011; FISCHER, 2002; HUSELID; BECKER, 2011; WRIGHT; GEROY; MACPHEE, 1993)
4. Modelo integrado de gestão por competências (BOREHAM, 2004; BOYATZIS, 2009; BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001; BRANDÃO et al., 2008; DUTRA, 2004; FERNANDES; FLEURY; MILLS, 2006; FERNANDES; FLEURY, 2007; FLEURY; PAULO; FLEURY, 2003; FLEURY; FLEURY, 2004; GRIMAND, 2011; LE BOTERF, 2003; MICHAUX, 2011; PRAHALAD; HAMEL, 1990; RETOUR; KROHMER, 2011; RETOUR et al., 2011; RUAS; ANTONELLO; BOFF, 2005; RUAS, 2001; TEECE; PISANO; SHUEN, 1997; ZARIFIAN, 2001)
5. Gestão de carreiras e estratégia (ARMSTRONG-STASSEN; STASSEN, 2013; ARTHUR; KHAPOVA; WILDEROM, 2005; ARTHUR, 1994; BRISCOE; HALL; FRAUTSCHY DEMUTH, 2006; COSTA; CHIUZI; DUTRA, 2013; COSTA; DUTRA, 2011; COSTA, 2010, 2011, 2013, 2014; DUTRA; VELOSO, 2013; DUTRA, 1996, 2010; HOEKSTRA, 2011; KUIJPERS; SCHEERENS, 2006; KUIJPERS; SCHYNS; SCHEERENS, 2006; SULLIVAN; ARTHUR, 2006; VAN DAM, 2008)
6. Inovação, Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento (ARBIX, 2010; BINDROO; MARIADOSS; PILLAI, 2012; CHEN; HUANG, 2009; DE SPIEGELAERE; VAN GYES; VAN HOOTEGEM, 2012; DEPINÉ; MACHADO, 2012; FREZATI et al., 2014; PERIN; SAMPAIO; HOOLEY, 2007; RODIN, 2013; SILVA, A. L. DA; CUNHA, 1994; SOUZA et al., 2013; VACCARO et al., 2012; ZANI; SPINELLI, 2010; ANTONELLO, 2007; CASTRO; MELLO JR.; PINTO, 2012; DAVENPORT; PRUSAK, 1997; FERRARESI et al., 2012; FERREIRA et al., 2014; LASTRES; ALBAGLI, 1999; LASTRES et al., 2002; OMMEN et al., 2009; SCORSOLINI-COMIN; INOCENTE; MIURA, 2011; SILVA, S. L. DA, 2004; SOUZA et al., 2013; TARAPANOFF, 2007)
7. Indicadores de gestão de pessoas (HR scorecard) (BANCALEIRO, 2006; BECKER; HUSELID; ULRICH, 2001; BRANDÃO et al., 2008; CARNEIRO et al., 2007; CELESTINO; SILVA, 2011; LACOMBE; ALBUQUERQUE, 2008; NORTON, 2000; PRIETO; CARVALHO, 2006; VENKATRAMAN; GRANT, 1986; VENKATRAMAN; RAMANUJAM, 1986)
8. Indicadores comportamentais (ADAMS, 1963; AHMA et al., 2012; ALLEN; MEYER, 1990; ATTRIDGE, 2009; CAMPOS; ESTIVALETE, 2012; COELHO JR. et al., 2012; EISENBERGER et al., 1986; FILENGA; SIQUEIRA, 2006; FORNELL; LARCKER, 1981; GAGN; DECI, 2005; GOMIDE JR.; LIMA; FARIA NETO, 1996; GOULDNER, 1960; GRANT, 2007; HOMANS, 1961; LUTHANS, 2002; MACEY; SCHNEIDER, 2008; RAWLS, 1971; RHOADES; EISENBERGER, 2002; SAKS, 2006; SIQUEIRA; GOMIDE JR., 2008; SIQUEIRA, 2000, 2002a, 2002b, 2003, 2003, 2008, 2014, 2014; SIQUEIRA et al., 1996; VAITSMAN et al., 2003)
9. Liderança, Gestão de equipes e redes informais (AKGÜN et al., 2007; ANDRADE, 2011; BANDURA, 1982; BATISTA JR.; OLIVEIRA, 2011; BIRASNAV, 2013; BIRKINSHAW et al., 2014; BOHN et al., 2014; BORBA, 2007; CAMARGO; VERSCHOORE; PADILHA, 2013; CARDY; SELVARAJAN, 2006; CARTER; GREER, 2013; CASADO, 2002; CHAIM; MARTINELLI; AZEVEDO, 2012; DOLLIS, 1969; DONATO; KUBO; DOMINGUES, 2012; FERRARI, [s.d.]; FLANDERMEYER; KENNER, 1992; GREENBURG; SCHARF; ROMM, 2011; GREER; CARUSO; JEHN, 2011; GUZZO et al., 1993; HAAS; MARTIN, 1997; HACKMAN, 1987; HIGGS, 1996; HOLLINGSWORTH, 2010; HOWELL; SHEA, 2006; JOÃO, 2009a, 2009b; KENT; SVETLIK, 1974; KIRK, 1998; KLEIN et al., 2009; KLEIN; BITENCOURT, 2012; KRAMER, 2003; LACHMAN, 1998; MARTELETO; OLIVEIRA E SILVA, 2004; MAUGHAM, 1971; MOREIRA, 2011; MURDOCCO; OLIVA, 2013; PEARCE; GALLAGHER; ENSLEY, 2002; PINTO et al., 2013; PUENTE-PALACIOS; BORBA, 2009; ROCHA et al., 2013; RUSSO, 2013; SANT’ANNA et al., 2009; SCHAUBROECK; LAM; CHA, 2007; SHEA; GUZZO, 1987; SHELTON; WAITE; MAKELA, 2010; SILVA et al., 2011; SILVA, 2011; VANRIPER et al., 1995; WELS, 2005; WOLFF; CABRAL; LOURENÇO, 2013; YOKOYAMA; SEKIGUCHI, 2014)
10. Internacionalização, cultura organizacional e gestão da diversidade (ALVES, 2010, 2004; BELTRAO; CARDOSO, 2009; GUEVARA et al., 2014; MARTÍN-ALCÁZAR; ROMERO-FERNÁNDEZ; SÁNCHEZ-GARDEY, 2012; NAZIR; SHAH; MUNIR, 2014; NÓBREGA; SANTOS; JESUS, 2014; NOOR; KHALID; RASHID, 2013; OGASAVARA, 2008; OLIVEIRA; RODRIGUEZ, 2004; PENG; PLEGGENKUHLE-MILES, 2009; ROSA, 2014; SANTOS, 2011; SHEN et al., 2009)
11. Teletrabalho e oportunidades associadas à tecnologia aplicada ao trabalho (BARROS; SILVA, 2010; BERNARDINO, 2010; ESTADO DE SÃO PAULO - SMA - SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, 2013; ESTRADA, 2012; GRANADO, 2010; GUSTAVO; CHIUZI, [s.d.]; MAÑAS, 2000; NASCIMENTO, 2012; NOGUEIRA; PATINI, 2012; NOHARA et al., 2010; OFFSTEIN; MORWICK; KOSKINEN, 2010; PREARO, 2012; REGINA; BARROSO, 2006; ROTHERMEL; LONGUI, 2012; SAKUDA; VASCONCELOS, 2005; SCUMPARIM; CORREA, 2011; SMAHA, 2009; TACHIZAWA; MELLO, 2003; USA, 2012; WELLMAN et al., 1996)
12. Mercado de trabalho contemporâneo (CAVAZOTTE; LEMOS; VIANA, 2012; KAHN, 2012; LEMOS; NEVES; RODRIGUES, 2013; WRIGHT; SILVA; SPERS, 2010)
13. Consultoria interna de RH – aula com presença de profissional consultor interno.
14. Avaliação de desempenho humano (MARRAS; TOSE, 2012)
15. Questões jurídicas sobre as estratégias de gestão de pessoas – aula com presença de advogado trabalhista.

Estratégias Didáticas

O objetivo do mestrado é desenvolver bons mestres. Para esta disciplina, formar um mestre em Gestão e Estratégia de RH, significa desenvolver em uma pessoa:

  • Capacidade de compreender e discutir o tema em nível de especialistas, muito acima do senso comum ou da opinião de leigos – esta capacidade pode ser adquirida quando o (futuro) professor aprende a pesquisar em fontes de qualidade superior (acadêmicos - artigos, teses e congressos reconhecidos), dialoga com autores de diferentes linhas de pensamento sabendo identificá-las, e aprende a formular boas perguntas de pesquisa sobre o tema;
  • Capacidade de expressar os resultados de sua pesquisa teórica, suas reflexões e suas perguntas de maneira didática e que estimulem o interesse nos seus alunos e colegas – esta capacidade pode ser adquirida com a criação de aulas sobre o tema, usando materiais didáticos como apresentações, estudos de caso, histórias (reais ou fictícias), filmes ilustrativos, debates, jogos educativos, dentre outros;
  • Capacidade de avaliar objetivamente o desenvolvimento dos alunos, a fim de promover o devido redirecionamento do conteúdo e do processo de aprendizagem – esta capacidade pode ser adquirida pela criação de atividades e critérios avaliativos, pela devolutiva sincera e objetiva aos discípulos, com a sugestão de caminhos para a correção de falhas e aprimoramento. 
  • Capacidade de produzir novos conhecimentos sobre o tema, através de pesquisa teórica ou empírica.

As aulas serão oportunidades de discutir os temas com base em pesquisas de fontes acadêmicas, alguns temas serão em forma de seminários ministrados pelos alunos que, além de apresentarem a aula, deverão elaborar atividades avaliativas e promover momentos de devolutivas.

Avaliação

Cada aluno deverá elaborar um tema. A avaliação considerará:

  • Qualidade das fontes consultadas (no mínimo duas fontes além da básica, sendo uma internacional);
  • Qualidade da apresentação: clareza, ordem, estímulo à aprendizagem etc.;
  • Domínio do conteúdo apresentado;
  • Atividade avaliativa: capacidade de promover a avaliação da aprendizagem da turma e promover redirecionamento de conteúdo e de processo da aprendizagem;

 

Além da avaliação da aula ministrada, os (futuros) professores deverão assistir a todas as aulas. Em cada uma, serão avaliados pelos critérios de quem apresentar o tema e pela participação.

Peso das avaliações:

  • 50% - aula apresentada (considerando os quatro critérios)
  • 50% - participação nas outras aulas (25% presença, 25% atividade)

Nota A: entre 90% e 100% de aproveitamento
Nota B: entre 80% e 90% de aproveitamento
Nota C: entre 70% e 80% de aproveitamento
Nota D: reprovado

Aula

Data

Tema

1

24/fev

Introdução à administração estratégica de RH

2

02/mar

Estratégia e competitividade

3

09/mar

Modelos em gestão de recursos humanos

4

16/mar

Modelo integrado de gestão por competências

5

23/mar

Gestão de carreiras e estratégia

6

30/mar

Inovação, Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento

7

06/abr

Indicadores de gestão de pessoas (HR scorecard)

8

13/abr

Indicadores comportamentais

 

20/abr

Semana de recesso

9

27/abr

Liderança, Gestão de equipes e redes informais

10

04/mai

Internacionalização, cultura organizacional e gestão da diversidade

11

11/mai

Teletrabalho e oportunidades associadas à tecnologia aplicada ao trabalho

12

18/mai

Mercado de trabalho contemporâneo

13

25/mai

Consultoria interna de RH

14

01/jun

Avaliação do desempenho humano

15

8/jun

Questões jurídicas sobre as estratégias de gestão de pessoas

 

Bibliografia

ADAMS, J. S. Towards an understanding of inequity. The Journal of Abnormal and Social Psychology, v. 67, n. 5, p. 422–436, 1963.
AHMA, S. A. A. et al. Structural Equations Modeling of Relationship Between Psychological Empowerment and Knowledge Management Practices (A Case Study: Social Security Organization Staffs of Ardabil Province, Iran). International Business Management, v. 6, n. 1, p. 8–16, 1 jan. 2012.
AKGÜN, A. E. et al. Antecedents and consequences of team potency in software development projects. Information & Management, v. 44, n. 7, p. 646–656, out. 2007.
ALBUQUERQUE, L. G. DE. A gestão estratégica de pessoas. In: PROGEP (Ed.). . As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. p. 35–50.
ALLEN, N. J.; MEYER, J. P. The measurement and antecedents of affective , continuance and normative commitment to the organization. Journal of Occupational Psychology, v. 63, n. 1, p. 1–18, 1990.
ALVES, L. R. A cultura como significação das organizações: a transversalidade em face de estratégias e estratagemas. In: MARRAS, J. P. (Ed.). . Gestão estratégica de pessoas: conceitos e tendências. São Paulo: Saraiva, 2010. p. 321–357.
ALVES, M. A. A crítica da gestão da diversidade nas organizações. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 3, p. 20–29, 2004.
ANDRADE, V. L. P. DE. Uma análise sobre variáveis preditoras de efetividade em equipes de trabalho. Psicologia IESP, v. 1, n. 1, p. 40–56, 2011.
ANTONELLO, C. S. O processo de aprendizagem entre níveis individual , grupal e organizacional : desenvolvimento de competências. Organizações em Contexto, v. 3, n. 5, p. 223–250, 2007.
ARBIX, G. Estratégias de inovação para o desenvolvimento. Tempo Social - revista de Sociologia da USP, v. 22, n. 2, p. 167–185, 2010.
ARMSTRONG-STASSEN, M.; STASSEN, K. Professional development, target-specific satisfaction, and older nurse retention. Career Development International, v. 18, n. 7, p. 673–693, 2013.
ARTHUR, M. B. The boundaryless career: A new perspective for organizational inquiry. Journal of Organizational Behavior, v. 15, n. 4, p. 295–306, 1994.
ARTHUR, M. B.; KHAPOVA, S. N.; WILDEROM, C. P. M. Career success in a boundaryless career world. Journal of Organizational Behavior, v. 26, p. 177–202, 2005.
ATTRIDGE, M. Measuring and Managing Employee Work Engagement: A Review of the Research and Business Literature. Journal Of Workplace Behavioral Health, v. 24, n. 4, p. 383–398, 2009.
BALESTRO, M. V. et al. A Experiência da Rede PETRO-RS: uma Estratégia para o Desenvolvimento das Capacidades Dinâmicas. Revista de Administração Contemporânea, v. ed. especi, p. 181–202, 2004.
BANCALEIRO, J. Indicadores tradicionais de recursos humanosSeminário HR Metrics. Anais...Lisboa: 2006
BANDURA, A. Self-efficacy mechanism in human agency. American Psychologist, v. 37, n. 2, p. 122–147, 1982.
BARBOSA JÚNIOR, A. R.; PEREIRA, J. R.; DUTRA, M. D. R. Fundamentos Teóricos do Choque de Gestão em Minas GeraisEnAPG 2008 - Encontro de Administração Pública e Governança. Anais...Salvador: ANPAD, 2008
BARROS, A. M.; SILVA, J. R. G. DA. Percepções dos indivíduos sobre as consequências do teletrabalho na configuração home-office: estudo de caso na Shell Brasil. Cadernos EBAPE.BR, v. 8, n. 1, p. 72 – 91, mar. 2010.
BATISTA JR., C. V.; OLIVEIRA, M. A. DE. Sistemas de recomendação em redes sociais. JISTEM, v. 8, n. 3, p. 681–716, 2011.
BECKER, B. E.; HUSELID, M. A.; ULRICH, D. Gestão estratégica de pessoas com “Scorecard”: interligando pessoas, estratégia e performance. 8 ed. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
BELTRAO, D. C.; CARDOSO, A. Análise da existência de subculturas em uma multinacional europeia sediada no Brasil Analisys of subcultures existence in a European Multinational Company Stablished in Brazil. Organizações em Contexto, v. 5, n. 9, p. 69–91, 2009.
BERNARDINO, A. F. Teletrabalho e gestão de recursos humanos: estudo de caso em uma organização de prestação e serviços em tecnologia da informação. [s.l.] PUC-PR, 2010.
BINDROO, V.; MARIADOSS, B. J.; PILLAI, R. G. Customer Clusters as Sources of Innovation-Based Competitive Advantage. Journal of International Marketing, v. 20, n. 3, p. 17–33, set. 2012.
BIRASNAV, M. Implementation of Supply Chain Management Practices: The Role of Transformational Leadership. Global Business Review, v. 14, n. 2, p. 329–342, 2013.
BIRKINSHAW, J. et al. Debating the Future of Management Research. Journal of Management Studies, v. 51, n. 1, p. 38–55, 23 jan. 2014.
BOHN, A. et al. Making friends and communicating on Facebook: Implications for the access to social capital. Social Networks, v. 37, p. 29–41, maio 2014.
BORBA, A. C. P. Potência em equipes: desenvolvimento de uma medida. [s.l.] Universidade de Brasília, 2007.
BOREHAM, N. A theory of collective competence: challenging the neo-liberal individualisation of performance at work. British Journal of Educational Studies, v. 52, n. 1, p. 5–17, 2004.
BOYATZIS, R. E. Competencies as a behavioral approach to emotional intelligence. Journal of Management Development, v. 28, n. 9, p. 749–770, 2009.
BRAHMA, S. S.; CHAKRABORTY, H. From Industry to Firm Resources : Resource-Based View of Competitive Advantage. Journal of Business Strategy, v. VIII, n. 2, p. 7–21, 2011.
BRANDÃO, H. P. et al. Gestão de desempenho por competências : integrando a gestão por competências , o balanced scorecard e a avaliação 360 graus *. RAP, v. 42, n. 5, p. 875–898, 2008.
BRANDÃO, H. P.; GUIMARÃES, T. DE A. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS E GESTÃO DE DESEMPENHO : tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto ? RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 1, p. 8–15, 2001.
BRISCOE, J. P.; HALL, D. T.; FRAUTSCHY DEMUTH, R. L. Protean and boundaryless careers: An empirical exploration. Journal of Vocational Behavior, v. 69, n. 1, p. 30–47, ago. 2006.
BRITO, R. P. DE; BRITO, L. A. L. Vantagem competitiva: uma proposta de definição constitutiva e sua relação com o desempenhoXXXV Encontro da ANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2011
CAMARGO, F.; VERSCHOORE, J. R.; PADILHA, L. A dinâmica estrutural da gestão interorganizacional: o papel do gestor sob a perspectiva da análise de redes sociais. BASE - Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 10, n. 1, p. 43–54, 26 mar. 2013.
CAMPOS, S. A. P. DE; ESTIVALETE, V. DE F. B. O trabalho de quem ensina: suporte social, suporte organizacional e comprometimento. Revista Alcance, v. 20, n. 1, p. 58–78, 2012.
CARDY, R. L.; SELVARAJAN, T. T. Competencies: Alternative frameworks for competitive advantage. Business Horizons, v. 49, n. 3, p. 235–245, maio 2006.
CARNEIRO, J. M. T. et al. Building a Better Measure of Business Performance. RAC-Eletrônica, v. 1, n. 2, p. 114–135, 2007.
CARTER, S. M.; GREER, C. R. Strategic Leadership: Values, Styles, and Organizational Performance. Journal of Leadership & Organizational Studies, v. 20, n. 4, p. 375–393, 15 jan. 2013.
CASADO, T. O indivíduo e o grupo: a chave do desenvolvimento. In: PROGEP (Ed.). . As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.
CASTRO, V. A.; MELLO JR., E.; PINTO, R. DE M. C. Gestão do Conhecimento – GC – como recurso estratégico e fonte de Vantagem Competitiva Sustentável – VCS – na perspectiva Resource-based view – RBV. Organizações em Contexto, v. 8, n. 15, p. 21–41, 2012.
CAVAZOTTE, F. DE S. C. N.; LEMOS, A. H. DA C.; VIANA, M. D. DE A. Novas gerações no mercado de trabalho: expectativas renovadas ou antigos ideais? Cadernos EBAPE.BR, v. 10, n. 1, p. 162–180, 2012.
CELESTINO, M. DOS S.; SILVA, J. D. G. DA. O Balanced Scorecard como Framework para a Ação Estratégica. RIAE - Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 10, n. 3, p. 147–172, 2011.
CHADWICK, C.; DABU, A. Human Resources, Human Resource Management, and the Competitive Advantage of Firms: Toward a More Comprehensive Model of Causal Linkages. Organization Science, v. 20, n. 1, p. 253–272, 1 jan. 2009.
CHAIM, D. F.; MARTINELLI, C. R.; AZEVEDO, M. M. DE. Redes sociais on-line e seleção de pessoas: LinkedIn e SERVQUAL. Revista de Tecnologia Aplicada, v. 1, n. 3, p. 30–42, 2012.
CHEN, C.-J.; HUANG, J.-W. Strategic human resource practices and innovation performance — The mediating role of knowledge management capacity. Journal of Business Research, v. 62, n. 1, p. 104–114, jan. 2009.
CHRISTIAN LUIZ DA SILVA. Competitividade e estratégia empresarial: um estudo de caso da indústria automobilística brasileira na década de 90. Revista da FAE Business School, v. 4, n. 1, p. 35–48, 2001.
COELHO JR., F. A. et al. O comportamento organizacional como campo científico: uma análise críticaXXXVI Encontro da ANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2012
COSTA, L. V. Conciliação de expectativas de carreira entre as pessoas e as organizações. In: DUTRA, J. S. (Ed.). . Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010. p. 133–154.
COSTA, L. V. Gestão de carreiras no século 21. In: CHIUZI, R. M. (Ed.). . Recursos humanos ou gestão de pessoas? reflexões críticas sobre o trabalho contemporâneo. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2011. p. 161–188.
COSTA, L. V. Construção e validação de uma escala de percepção de sucesso na carreira. RECAPE - Revista Carreiras & Pessoas, v. 3, n. 1, p. 2–19, 2013.
COSTA, L. V. Sucesso na carreira. In: SIQUEIRA, M. M. M. (Ed.). . Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2014.
COSTA, L. V.; CHIUZI, R. M.; DUTRA, J. S. Relações entre percepção de sucesso na carreira e comprometimento organizacional: um estudo com professores do ensino superior de administração. Revista de Administração da UNIMEP, v. 11, n. 2, p. 103–118, 2013.
COSTA, L. V.; DUTRA, J. Avaliação da Carreira no Mundo Contemporâneo: Proposta de um Modelo de Três Dimensões. RECAPE - Revista Carreiras & Pessoas, v. 1, n. 1, p. 1–22, 2011.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Working Knowledge: How Organizations Manage What They Know. [s.l.] Harvard Business School Press, 1997.
DE SPIEGELAERE, S.; VAN GYES, G.; VAN HOOTEGEM, G. Job design and innovative work behavior: one size does not fit all types of employees. Journal of Entrepreneurship, Management and Innovation (JEMI), v. 8, n. 4, p. 5–20, 2012.
DEMO, G. et al. Políticas de gestão de pessoas : cenário dos estudos publicados nos periódicos da área de Administração. Organizações em Contexto, v. 7, n. 14, p. 57–84, 2011.
DEPINÉ, M.; MACHADO, D. D. P. N. Ambiente Favorável Ao Desenvolvimento De Inovações: A Cultura Pode Exercer Influência?XXVII Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Anais...Salvador: ANPAD, 2012
DOLLIS, P. J. The team. The Journal of the Royal College of General Practitioners, v. 4, n. 5674, p. 533, 1969.
DONATO, J. V.; KUBO, E. K. DE M.; DOMINGUES, C. R. Conflitos, Obstáculos Operacionais e Política em Gestão de Projetos Inovadores em OrganizaçõesXXXVI Encontro da ANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2012
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: [s.n.].
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
DUTRA, J. S. Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.
DUTRA, J. S.; VELOSO, E. F. R. Desafios da gestão de carreira. São Paulo: Atlas, 2013.
EISENBERGER, R. et al. Perceived Organizational Support. Journal of Applied Psychology, v. 71, n. 3, p. 500–507, 1986.
ESTADO DE SÃO PAULO - SMA - SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Estudo de estratégias de gestão da mobilidade via teletrabalho e teleatividades no Estado de São PauloBrasil, 2013.
ESTRADA, M. M. P. O teletrabalho escravo. Revista Científica UNIRB, v. 3, n. 4, p. 116–136, 2012.
FERNANDES, B. H. R.; FLEURY, M. T. MODELOS DE GESTÃO POR COMPETÊNCIA : EVOLUÇÃO E TESTE DE UM SISTEMA. Análise, v. 18, n. 2, p. 103–122, 2007.
FERNANDES, B. H. R.; FLEURY, M. T. L.; MILLS, J. Construindo o Diálogo entre Competência, Recursos e Desempenho Organizacional. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 4, p. 48–65, 2006.
FERRARESI, A. A. et al. Knowledge management and strategic orientation: leveraging innovativeness and performance. Journal of Knowledge Management, v. 16, n. 5, p. 688–701, 2012.
FERRARI, A. Redes sociais formais e informais, [s.d.].
FERREIRA, E. G. et al. A gestão do conhecimento aplicada à gestao de serviços: um estudo empírico - o caso Aurora EADI. Revista de Administração da UNIMEP, v. 12, n. 2, p. 85–107, 2014.
FILENGA, D.; SIQUEIRA, M. M. M. O impacto de percepções de justiça em três bases de comprometimento organizacional. Revista de Administração, v. 41, n. 4, p. 431–441, 2006.
FISCHER, A. L. Um resgate conceitual e histórico do modelo de gestão de pessoas. In: PROGEP (Ed.). . As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. p. 11–34.
FLANDERMEYER, A.; KENNER, C. Building a research team. MCN The American journal of maternal child nursing, v. 22, n. 4, p. 19–20, 1992.
FLEURY, A. C. C.; PAULO, S.; FLEURY, M. T. L. Estratégias competitivas e competências essenciais: perspectivas para a internacionalização da indústria no Brasil. Gestão & Produção, v. 10, n. 2, p. 129–144, 2003.
FLEURY, M. T. L.; FLEURY, A. Alinhando estratégia e competências. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 1, p. 44–57, 2004.
FORNELL, C.; LARCKER, D. F. Structural Equation Models with Unobservable Variables and Measurement Error: Algebra and Statistics. Journal of Marketing Research, v. 18, n. 3, p. 382–388, 1981.
FREZATI, F. et al. O papel do balanced scorecard na gestão da inovação. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 54, n. 4, p. 381–392, 2014.
GAGN, M.; DECI, E. L. Self-determination theory and work motivation. Journal of Organizational Behavior, v. 26, n. 4, p. 331–362, 2005.
GOMIDE JR., S.; LIMA, D. M.; FARIA NETO, W. Validade discriminante das medidas de percepção de justiça de distribuição e percepção de justiça de procedimentosReunião Anual de Psicologia. Anais...Ribeirão Preto - SP: Universidade de São Paulo (USP), 1996
GOULDNER, A. W. The norm of reciprocity: a preliminary statement. American Sociological Review, v. 25, n. 2, p. 161–178, 1960.
GRANADO, F. O. Componentes de um modelo virtual de baixo custo para a realização de atividades e a gestão de pequenas empresas. [s.l.] UFRGS, 2010.
GRANT, A. M. RELATIONAL JOB DESIGN AND THE MOTIVATION TO MAKE A PROSOCIAL DIFFERENCE. Academy of Management Review, v. 32, n. 2, p. 393–417, 2007.
GREENBURG, M. J.; SCHARF, P.; ROMM, J. Team Building Through Quilting. In: GREENBURG RN, M. J.; FELDMAN RN, H. (Eds.). . Education Nurses for Leadership. [s.l.] Springer Publishing, 2011. p. 6–8.
GREER, L. L.; CARUSO, H. M.; JEHN, K. A. The bigger they are, the harder they fall: Linking team power, team conflict, and performance. Organizational Behavior and Human Decision Processes, v. 116, n. 1, p. 116–128, 2011.
GRIMAND, A. Das competências individuais às competências estratégicas: uma experiência de modelagem das estratégias concorrenciais com base na gestão de recursos humanos. In: RETOUR, D. et al. (Eds.). . Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. p. 23–44.
GUEVARA, A. J. DE H. et al. A Debate on The Influence Of National Culture in Organizations. RISUS - Journal on Innovation and Sustainability, v. 5, n. 2, p. 87–93, 2014.
GUSTAVO, V.; CHIUZI, R. Prontos para o teletrabalho? Um estudo sobre o trabalho docente do ensino superior brasileiro. p. 1–16, [s.d.].
GUZZO, R. A. et al. Potency in groups: Articulating a construct. British Journal of Social Psychology, v. 32, n. 1, p. 87–106, 1993.
HAAS, R. C.; MARTIN, S. Play and learn team building. Hospital Materiel Management Quarterly, v. 18, n. 4, p. 44–50, 1997.
HACKMAN, J. R. The design of work teams. In: LORSCH, J. W. (Ed.). . Handbook of Organizational Behavior. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1987. p. 315–342.
HIGGS, M. Building an effective team. Rehab Management, v. 9, n. 1, p. 39–41, 1996.
HOEKSTRA, H. A. A career roles model of career development. Journal of Vocational Behavior, v. 78, n. 2, p. 159–173, abr. 2011.
HOLLINGSWORTH, N. Power of the team. Nursing Standard Official Newspaper Of The Royal College Of Nursing, v. 22, n. 28, p. 62–63, 2010.
HOMANS, G. C. Social behavior: its elementary forms. New York: Harcourt, Brace & World, 1961.
HOWELL, J. M.; SHEA, C. M. Effects of Champion Behavior, Team Potency, and External Communication Activities on Predicting Team Performance . Group & Organization Management , v. 31 , n. 2 , p. 180–211, 1 abr. 2006.
HUSELID, M. A.; BECKER, B. E. Bridging Micro and Macro Domains: Workforce Differentiation and Strategic Human Resource Management. Journal of Management, v. 37, n. 2, p. 421–428, 2011.
JOÃO, B. DO N. Redes em subsidiárias de multinacionais : um estudo de caso com análise de redes sociais de inventores e patentes. RAP, v. 43, n. 5, p. 1037–1066, 2009a.
JOÃO, B. DO N. Redes em subsidiárias de multinacionais : um estudo de caso com análise de redes sociais de inventores e patentes *. v. 43, n. 5, p. 1037–1066, 2009b.
KAHN, L. M. Labor market policy: A comparative view on the costs and benefits of labor market flexibility. Journal of Policy Analysis and Management, v. 31, n. 1, p. 94–110, 13 dez. 2012.
KAUFMAN, B. E.; MILLER, B. I. THE FIRM’S CHOICE OF HRM PRACTICES: ECONOMICS MEETS STRATEGIC HUMAN RESOURCE MANAGEMENT. Industrial & Labor Relations Review, v. 64, n. 3, p. 526–557, 2011.
KENT, T. W.; SVETLIK, B. L. Team building. Dental Clinics Of North America, v. 18, n. 4, p. 819–828, 1974.
KIRK, K. B. Building the team. Southern hospitals, v. 57, n. 3, p. 24–25, 1998.
KLEIN, C. et al. Does Team Building Work? Small Group Research, v. 40, n. 2, p. 181–222, 2009.
KLEIN, M. J.; BITENCOURT, C. A emergência das competências coletivas a partir da mobilização de diferentes grupos de trabalho. O&S, v. 19, n. 63, p. 599–619, 2012.
KRAMER, R. M. The harder they fall. Harvard Business Review, v. 18, n. 20, p. 58–66, 136, 2003.
KUIJPERS, M. A. C. T.; SCHEERENS, J. Career Competencies for the Modern Career. Journal of Career Development, v. 32, n. 4, p. 303–319, 2006.
KUIJPERS, M. A. C. T.; SCHYNS, B.; SCHEERENS, J. Career Competencies for Career Success. Development, v. 55, n. December, p. 168–179, 2006.
LACHMAN, V. D. Building a team. Nursing spectrum DCBaltimore metro ed, v. 8, n. 25, p. 15, 1998.
LACOMBE, B. M. B.; ALBUQUERQUE, L. G. DE. Avaliação e mensuração de resultados em gestão de pessoas: um estudo com as maiores empresas instaladas no Brasil. RAUSP [online], v. 43, n. 1, p. 5–16, 2008.
LASTRES, H. M. M. et al. Desafios e oportunidades na era do conhecimento. São Paulo em Perspectiva, v. 16, n. 3, p. 60–66, 2002.
LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LEMOS, A. H. DA C.; NEVES, D. R.; RODRIGUES, P. DOS R. F. Inserção de Alunos Bolsistas no Mercado de Trabalho: Qual o Valor do Diploma Universitário?XXXVII ENANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2013
LUTHANS, F. The need for and meaning of positive organizational behavior. Journal of Organizational Behavior, v. 23, n. 6, p. 695–706, set. 2002.
MACEY, W. H.; SCHNEIDER, B. The Meaning of Employee Engagement. Industrial and Organizational Psychology, v. 1, n. 1, p. 3–30, 2008.
MAHONEY, J. T.; PANDIAN, J. R. The Resource-Based View Within the Conversation of Strategic Management. Strategic Management Journal, v. 13, n. 5, p. 363, 1992.
MAÑAS, C. M. A EXTERNALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PRODUTIVA : O IMPACTO DO TELETRABALHO NA NOVA ORDEM SOCIOECONÔMICA. 2000.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MARRAS, J. P.; TOSE, M. DE G. L. E S. Avaliação do desempenho humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MARTELETO, R. M.; OLIVEIRA E SILVA, A. B. DE. Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ciência da Informação, v. 33, n. 3, p. 41–49, 2004.
MARTÍN-ALCÁZAR, F.; ROMERO-FERNÁNDEZ, P. M.; SÁNCHEZ-GARDEY, G. Transforming Human Resource Management Systems to Cope with Diversity. Bus Ethics, v. 107, p. 511–531, 2012.
MAUGHAM, I. BUILDING AN EFFECTIVE WORK TEAM.Training Development JournalAmerican Society for Training & Development, , 1971.
MICHAUX, V. Articular as competências individual, coletiva, organizacional e estratégica: esclarecendo a teoria dos recursos e do capital social. In: RETOUR, D. et al. (Eds.). . Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. p. 1–21.
MOREIRA, T. F. O papel do consenso estratégico em equipes pedagógicas. [s.l.] Universidade de Brasília, 2011.
MURDOCCO, S. D. O.; OLIVA, E. D. C. A cultura organizacional e a centralidade das redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços. Revista de Negócios, v. 18, n. 3, p. 58–75, 2013.
NASCIMENTO, C. B. A necessidade de regulamentação do teletrabalho como meio de efetivação dos direitos fundamentais dos trabalhadores. [s.l.] PUC-RS, 2012.
NAZIR, T.; SHAH, S. F. H.; MUNIR, Y. The role of Organizational Change, Organizational Culture, Organizational Politics on Organizational Learning. Sains Humanika, v. 1, n. 1, p. 47–52, 2014.
NICOLAU, I. O conceito de estratégiaLisboaISCTE - Instituto para o Desenvolvimento da Gestão Empresarial, , 2001. Disponível em: <http://antonio-fonseca.com/Unidades Curriculares/3-Ano/Planeamento e Gestao Estrategica/conceito_20estrategia (1).pdf>
NÓBREGA, B. A.; SANTOS, J. N.; JESUS, G. A. DE. Um estudo da relação entre diversidade, criatividade e competitividade em organizações brasileiras. Revista de Ciências da Administração, v. 16, n. 39, p. 194–209, 2014.
NOGUEIRA, A. M.; PATINI, A. C. Trabalho Remoto e Desafios dos Gestores. Revista de Administração e Inovação, v. 9, n. 4, p. 121–152, 22 dez. 2012.
NOHARA, J. J. et al. O TELETRABALHO NA PERCEPÇÃO DOS TELETRABALHADORES. Revista de Administração e Inovação, v. 7, n. 2, p. 150–170, 2010.
NOOR, A. N. M.; KHALID, S. A.; RASHID, N. R. N. A. Human Resource Diversity Management Practices and Organizational Citizenship Behavior: A Conceptual Model. International Journal of Academic Research in Business and Social Sc, v. 3, n. 8, p. 301–308, 2013.
NORTON, D. P. The Corporate Scorecard: Making the Whole Greater Than the Sum of Its Parts. Balanced Scorecard Report, v. 2, n. 1, 2000.
OFFSTEIN, E. H.; MORWICK, J. M.; KOSKINEN, L. Making telework work: leading people and leveraging technology for competitive advantage. Strategic HR Review, v. 9, n. 2, p. 32–37, 2010.
OGASAVARA, M. H. Profitability of Japanese Companies in Brazil: The Role of Firms’ Local and International Experiential Knowledge and Subsequent Investment DecisionXXXII Encontro da ANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2008
OLIVEIRA, U. R.; RODRIGUEZ, M. V. R. Gestão da diversidade: além de responsabilidade social, uma estratégia competitiva.XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção. Anais...Florianópolis: ABEPRO-UFSC, 2004
OMMEN, O. et al. The relationship between social capital in hospitals and physician job satisfaction. BMC health services research, v. 9, p. 81–89, jan. 2009.
PAVÃO, Y. M. P.; SEHNEM, S.; HOFFMANN, V. E. Análise dos recursos organizacionais que sustentam a vantagem competitiva. Revista de Administração, v. 46, n. 3, p. 228–242, 14 set. 2011.
PEARCE, C. L.; GALLAGHER, C. A.; ENSLEY, M. D. Confidence at the group level of analysis: A longitudinal investigation of the relationship between potency and team effectiveness. Journal of Occupational and Organizational Psychology, v. 75, n. 1, p. 115–119, 2002.
PENG, M. W.; PLEGGENKUHLE-MILES, E. G. Current debates in global strategy. International Journal of Management Reviews, v. 11, n. 1, p. 51–68, 2009.
PENROSE, E. T. The theory of the growth of the firm. New York: Wiley, 1959.
PERIN, M. G.; SAMPAIO, C. H.; HOOLEY, G. Impacto dos recursos da empresa na performance de inovação. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 47, n. 4, p. 46–58, 2007.
PINTO, M. D. R. et al. Analisando as Motivações para Aceitação e Adoção de Redes Sociais Virtuais. Revista Gestão & Tecnologia, v. 13, n. 2, p. 45–71, 2013.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The Core Competence of the Corporation. Harvard Business Review, v. 68, n. 3, p. 79, 1990.
PREARO, L. Gestão do Conhecimento em Ambientes de Teletrabalho: Um Estudo em Empresas Atuantes na Indústria de Software no Brasil. anpad.org.br, p. 1–16, 2012.
PRIETO, V. C.; CARVALHO, M. M. DE. Fatores CrítiCos na implementação do Balanced Scorecard. 2006.
PRZYCZYNSKI, R.; BITENCOURT, C. C. Resource-Based View (RBV): Perspectiva Empírica, Tendências e Abrangência em Duas DécadasXXXV Encontro da ANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2011
PUENTE-PALACIOS, K.; BORBA, A. C. P. Equipes de trabalho: fundamentos teóricos e metodológicos da mensuração de seus atributos. Avaliação Psicológica, v. 8, n. 3, p. 369–379, 2009.
RAWLS, J. A theory of justice. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1971.
REGINA, M.; BARROSO, C. Teletrabalho a domicílio e as transformações do trabalho. p. 1–11, 2006.
RETOUR, D. et al. Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011.
RETOUR, D.; KROHMER, C. A competência coletiva: uma relação-chave na gestão das competências. In: RETOUR, D. et al. (Eds.). . Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. p. 45–78.
RHOADES, L.; EISENBERGER, R. Perceived organizational support: a review of the literature. Journal of Applied Psychology, v. 87, n. 4, p. 698–714, 2002.
ROCHA, T. V. et al. Estudo Exploratório sobre o uso das Redes Sociais na Construção do Relacionamento com Clientes. RBGN - Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 15, n. 47, p. 262–282, 2013.
RODIN, B. J. Innovation for the Next 100 Years. p. 2–6, 2013.
ROSA, A. R. Relações Raciais e Estudos Organizacionais no Brasil. RAC - Revista de Administração Contemporânea, v. 18, n. 3, p. 240–260, 2014.
ROSSETTO, C. R.; VERDINELLI, M. A. Comportamento estratégico da empresa e a visão baseada em recursos : um estudo no setor varejista de material de construção. p. 175–191, 2011.
ROTHERMEL, L. A.; LONGUI, F. T. Gestão De Pessoas Nas Novas Organizações : Uma Análise Dos Múltiplos Vínculos De Trabalho Nas Novas Formas Organizacionais. Rio de Janeiro/RJ: [s.n.].
RUAS, R. L. Competências gerenciais e aprendizagem nas organizações: Uma relação de futuro? In: FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA JR., M. DE M. (Eds.). . Gestão Estratégica do Conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001.
RUAS, R. L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. Os Novos Horizontes da Gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.
RUGMAN, A. M.; VERBEKE, A. Edith Penrose’s contribution to the resource-based view of strategic management. Strategic Management Journal, v. 23, n. 8, p. 769–780, ago. 2002.
RUSSO, R. O líder e a resolução de conflitos. Revista E-FAPPES, v. 08, n. 02, p. 1–21, 2013.
SAKS, A. M. Antecedents and consequences of employee engagement. Journal of Managerial Psychology, v. 21, n. 7, p. 600–619, 2006.
SAKUDA, L. O.; VASCONCELOS, F. DE C. Teletrabalho: desafios e perspectivas. Organização e Sociedade, v. 12, n. 33, p. 39–49, 2005.
SANT’ANNA, A. DE S. et al. Liderança: Afinal, o que Pensam Acadêmicos Brasileiros sobre o Tema?EnGPR 2009. Anais...Curitiba: ANPAD, 2009
SANTOS, A. L. DOS. A geração Y nas organizações complexas: um estudo exploratório sobre a gestão dos jovens nas empresas. [s.l.] USP, 2011.
SCHAUBROECK, J.; LAM, S. S. K.; CHA, S. E. Embracing transformational leadership: team values and the impact of leader behavior on team performance. The Journal of applied psychology, v. 92, n. 4, p. 1020–30, jul. 2007.
SCORSOLINI-COMIN, F.; INOCENTE, D. F.; MIURA, I. K. Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento: pautas para a gestão de pessoas. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 12, n. 2, p. 227–239, 2011.
SCUMPARIM, D.; CORREA, D. Gestão de pessoas eo modelo de gestão de serviços globalmente integrada: um estudo exploratório em uma multinacional de TI. Economia Global e Gestão, v. 16, n. 2, p. 101–120, 2011.
SHEA, G. P.; GUZZO, R. A. Groups as human resources. In: ROWLAND, K. M.; FERRIS, G. R. (Eds.). . Research in personnel and human resources management. Greenwich CT: JAI Press, 1987. p. 323–356.
SHELTON, P. M.; WAITE, A. M.; MAKELA, C. J. Highly Effective Teams: A Relational Analysis of Group Potency and Perceived Organizational Support . Advances in Developing Human Resources , v. 12 , n. 1 , p. 93–114, 1 fev. 2010.
SHEN, J. et al. Managing diversity through human resource management: an international perspective and conceptual framework. International Journal of Human Resource Management, v. 20, n. 2, p. 235–251, 2009.
SILVA, A. F. et al. Análise de Redes Sociais Informais – Ferramenta para o Compartilhamento do Conhecimento Organizacional.XXXV Encontro da ANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2011
SILVA, A. L. DA; CUNHA, C. J. C. D. A. Busca de oportunidades: o caminho da competitividade. Gestão Produção, v. 1, n. 1, p. 89–97, 1994.
SILVA, R. A. C. D. DA. Acreditar é poder? Investigação sobre a relação entre a potência e o desempenho de equipes. [s.l.] Universidade de Brasília, 2011.
SILVA, S. L. DA. Gestão do conhecimento : uma revisão crítica orientada pela abordagem da criação do conhecimento. Ci. inf. Brasília, p. 143–151, 2004.
SIQUEIRA, M. M. M. et al. Análise de um modelo pós-cognitivo para intenção de rotatividadeCongresso Interamericano de Psicologia. Anais...São Paulo: 1996
SIQUEIRA, M. M. M. Análise de três medidas de comprometimento organizacional: afetivo, calculativo e normativo.VIII Conferência Internacional de Avaliação Psicológica. Anais...Belo Horizonte: PUC Minas Gerais, 2000
SIQUEIRA, M. M. M. Modelo pós-cognitivo para comportamentos de cidadania organizacional. In: SIQUEIRA, M. M. M.; GOMIDE JR., S.; OLIVEIRA, Á. DE F. (Eds.). . Cidadania, justiça e cultura nas organizações: estudos psicossociais. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2002a. p. 68–102.
SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional. Estudos de Psicologia, v. 7, n. Número Especial, p. 11–18, 2002b.
SIQUEIRA, M. M. M. Proposição e análise de um modelo para comportamentos de cidadania organizacional. Revista de administração Contemporânea, v. Edição Esp, p. 165–184, 2003.
SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SIQUEIRA, M. M. M. Novas medidas do Comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2014.
SIQUEIRA, M. M. M.; GOMIDE JR., S. Suporte no trabalho. In: SIQUEIRA, M. M. M. (Ed.). . Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SMAHA, H. C. Trabalho e família no contexto do teletrabalho: o olhar de teletrabalhadoreseseusco- residentes. [s.l.] Fundação Getúlio Vargas, 2009.
SOUZA, L. L. C. DE et al. Estratégias de inovação e crescimento sustentadas por práticas da gestão do conhecimento. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, v. 3, n. 2, p. 89–104, 2013.
SULLIVAN, S. E.; ARTHUR, M. B. The evolution of the boundaryless career concept: Examining physical and psychological mobility. Journal of Vocational Behavior, v. 69, n. 1, p. 19–29, ago. 2006.
TACHIZAWA, T.; MELLO, Á. Estratégias empresarias e o teletrabalho - um enfoque na realidade brasileira. Rio de Janeiro: Pontal, 2003.
TARAPANOFF, K. Inteligência social e inteligência competitiva. Organizações em Contexto, v. 3, n. 5, p. 207–222, 2007.
TEECE, D. J.; PISANO, G.; SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, v. 18, n. 7, p. 509–533, 1997.
TIERGARTEN, M.; ALVES, C. A. A visão baseada em recursos (RBV) como estratégia empresarial: um estudo das principais abordagens a partir de um quadro de referenciais teóricos. Rev. Universo Administração, v. 2, n. 2, p. 61–74, 2008.
TINOCO, J. E. P. Gestão estratégica do capital humano. Organizações em Contexto, v. 1, n. 1, p. 13–70, 2005.
USA. Status of Telework in the Federal Government - Report to the Congress. [s.l: s.n.].
VACCARO, I. G. et al. Management Innovation and Leadership: The Moderating Role of Organizational Size. Journal of Management Studies, v. 49, n. 1, p. 28–51, 29 jan. 2012.
VAITSMAN, J. et al. Metodologia de elaboração do Índice de Percepções Organizacionais. Caderno de Saúde Pública, v. 19, n. 6, p. 1631–1643, 2003.
VAN DAM, K. Time frames for leaving: an explorative study of employees’ intentions to leave the organization in the future. Career Development International, v. 13, n. 6, p. 560–571, 2008.
VANRIPER, S. et al. Building an empowered work team. Nursing Management, v. 26, n. 6, p. 48F–48G, 48I–48J, 1995.
VASCONCELOS, F. C.; CYRINO, Á. B. Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e teoria organizacional. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 40, n. 4, p. 20–37, 2000.
VENELLI-COSTA, L. Gestão de pessoas: evolução e contexto estratégico contemporâneo. In: VENELLI-COSTA, L. (Ed.). . Gestão de pessoas: visão estratégica sobre temas contemporâneos. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2013. p. 9–20.
VENKATRAMAN, N.; GRANT, J. H. Construct Measurement in Organizational Strategy Research: A Critique and Proposal. Academy of Management Review, v. 11, n. 1, p. 71, 1986.
VENKATRAMAN, N.; RAMANUJAM, V. Measurement of Business Performance in Strategy Research: A Comparison of Approaches. The Academy of Management Review, v. 11, n. 4, p. 801, 1986.
WELLMAN, B. et al. Computer Network as Social Networks : Collaborative Work , Telework , and Virtual Community. Annual Review of Sociology, v. 22, n. 1996, p. 213–238, 1996.
WELS, A. M. C. Estudando a comunicação organizacional : redes e processos integrativos. Conexão - Comunicação e Cultura, v. 4, n. 7, p. 73–86, 2005.
WERNERFELT, B. A Resource-based View of the Firm. Strategic Management Journal (pre-1984), v. 5, n. 2, p. 171, 1984.
WOLFF, L.; CABRAL, P. M. F.; LOURENÇO, P. R. M. R. DA S. O papel da Liderança na Eficácia de Equipes de Trabalho. Revista Gestão & Tecnologia, v. 13, n. 1, p. 177–204, 2013.
WRIGHT, J. T. C.; SILVA, A. T. B.; SPERS, R. G. O mercado de trabalho no futuro: uma discussão sobre profissões inovadoras, empreendedorismo e tendências para 2020. RAI - Revista de Administração e Inovação, v. 7, n. 3, p. 174–197, 2010.
WRIGHT, P. C.; GEROY, G. D.; MACPHEE, M. A human resources model for excellence in global organization performance. p. 36–42, 1993.
YOKOYAMA, M. H.; SEKIGUCHI, T. The Use of Social Network Sites in the Workplace : a Case Study in Brazilian Companies. BBR - Brazilian Business Review, v. 11, n. 2, p. 87–114, 2014.
ZANI, F. B.; SPINELLI, R. Q. Inovação na Gestão Pública: Eficiência com Participação?XXXIV Encontro da ANPAD. Anais...Rio de Janeiro: ANPAD, 2010
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.

Comunicar erros

SOBRE O PROGRAMA
X