Segundo dia da Semana de Educação dos Direitos Humanos debate religião e educação no caso da Metodista
24/08/2011 17h00 - última modificação 29/08/2011 09h42
Reitor Marcio de Moraes - Foto:Mônica Rodrigues
“O tema abordado nesta manhã é para se preocupar mas, mais que isso, ele tem que ser debatido”, afirmou o Reitor da Universidade Metodista de São Paulo, Marcio de Moraes, nesta quarta-feira, no segundo dia da II Semana de Educação em Direitos Humanos, referindo-se ao tema da conferência “O papel das escolas e universidades confessionais na defesa do direito à liberdade de crença: o caso da Metodista”.
Segundo o professor, a Universidade e a rede Metodista como um todo tem a educação pautada nos princípios da Igreja Metodista, prezando assim pela prática educativa de modo individual e em grupo. “O ensino formal praticado na instituição não se limita a preparar o aluno para o mercado de trabalho.”
A Universidade Metodista, assim como o Colégio, tem a presença de alunos e funcionários que não são da religião Metodista. “Não é possível ser totalmente confessional nas instituições. Não queremos e não podemos contratar somente profissionais ligados a Igreja”, explicou Marcio de Moraes.
Quanto à aplicação das aulas de Ensino Religioso, elas são tratadas como uma disciplina integrada ao Projeto Pedagógico.
A II Semana de Educação em Direitos Humanos será realizada até quinta-feira, 25 de agosto, e é promovida pelo Núcleo de Educação em Direitos Humanos da Faculdade de Humanidades e Direito
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