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O gerenciamento da água e suas repercussões

Sempre ouvimos falar que nosso planeta tem 2/3 de sua superfície coberta de água. A grosso modo, não haveria problema quanto ao abastecimento. Se verificarmos melhor, segundo informações da Universidade da Água, apenas 0,07% está disponível nos rios e lagos. Outros 2,5% estão concentrados nas geleiras e locais de difícil acesso.

Então, o que podemos fazer? A resposta mais simples é não desperdiçar - seja em qualquer nível, principalmente nas casas e prédios. E essa conscientização passa pela mudança de cultura. Não apenas dos moradores das cidades mas, também, pelos três níveis do governo (Federal, Estadual e Municipal).

Para que não haja um "apagão" da água, conforme exemplifica a bióloga e professora da Universidade Metodista de São Paulo, Waverli Neuberger, em entrevista ao Fórum de Cidades, estas mudanças devem começar o mais rápido possível. Algumas já estão ocorrendo, como as Cidades Ecológicas e implantação de políticas de gerenciamento e tratamento de esgotos para uso industrial.

Neste primeiro número do boletim, o tema não poderia ser mais importante. No ano em que várias entidades elegeram o tema água como campanha para conscientização e orientação das pessoas, a expressão "sabendo usar, não vai faltar" vem a contento.

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