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Consórcio Intermunicipal cria censo cultural regional

25/06/2009

25/06/2009 10h04

O GT (Grupo de Trabalho) de Cultura do Consórcio Intermunicipal, revitalizado em abril de 2008, implementará um censo cultural regional para identificar e quantificar recursos, instituições e agentes envolvidos na área. A viabilização do projeto depende da inserção na lei Rouanet (nº 8.313), a lei federal de incentivo à cultura aprovada em 1991, e da captação de fundos que componham um orçamento. O censo, que também avaliará o impacto econômico da cultura nos sete municípios, tem previsão para ser inscrito até novembro deste ano.

De acordo com o secretário de Cultura de Santo André, Edson Salvo Melo, o trabalho de coleta de informações vem sendo realizado desde a reforma administrativa no município. “Sem o armazenamento de dados específicos, a cidade não consegue estabelecer linhas claras e perenes de políticas culturais e no que depender de Santo André, seremos cooperativos”.

O objetivo do projeto é constatar as particularidades das demandas de cada município. “O censo vai pontuar indicadores que possibilitarão o planejamento de metas e desenvolvimento de políticas públicas coerentes com São Caetano”, enfatiza a secretária de Cultura de São Caetano, Adriana Sampaio.


Ressuscitando o GT

O grupo formado pela sociedade civil e representantes dos governos das cidades contou com 25 participantes, entre eles seis secretários de Cultura, que se reuniram na última quarta-feira (24/06) para revisar e selecionar prioridades para o fim do Planejamento Regional, conjunto de medidas previstas para serem executadas até 2010.

“O GT se formou em 1998, realizou um festival regional de teatro e depois disso se dispersou. As reuniões que fazemos mensalmente desde a retomada culminaram nas propostas discutidas para o presente”, explica a coordenadora civil do GT, Simone Zarate.

O secretário de Cultura de São Bernardo, Celso Frateschi, opina sobre a importância da convergência entre as cidades e da existência do GT. “A verdade é que os municípios se conhecem muito pouco, inclusive internamente. A realidade cultural do ABCD demanda integração e autoconhecimento, temos que identificar o que somos

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