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Grupo de alunos visita Memorial da Resistência com monitoria em inglês

Visita fez parte da disciplina eletiva Music and Citizenship: A Global Approach, do Núcleo de Formação Cidadã

01/04/2015 12h15 - última modificação 01/04/2015 13h48

Eletiva alia questões de ética e cidadania com a língua inglesa. Foto: Divulgação

Em meio às discussões políticas que o País tem vivido ultimamente, com protestos reunindo milhares de pessoas nas ruas, algumas pedindo a volta da Ditadura Militar, um grupo de alunos da Universidade Metodista de São Paulo teve a oportunidade de ir mais a fundo e conhecer um pouco dessa história, por meio de uma visita ao Memorial da Resistência de São Paulo.

O Memorial da Resistência foi criado onde funcionava o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo – Deops/SP, que foi um dos principais centros de repressão e tortura na época da Ditadura Militar. Mas não foi uma visita qualquer: a monitoria foi toda feita em inglês, como parte da disciplina eletiva Music and Citizenship: A Global Approach, do Núcleo de Formação Cidadã (NFC). A eletiva busca aliar as questões de ética e cidadania que já fazem parte do NFC com a possibilidade dos alunos terem maior contato com a língua inglesa.

Mariana Pezzo Lustro, 22, aluna do 7º semestre de Comércio Exterior achou a visita interessante. “Nos faz conhecer um pouco mais sobre a História do nosso país além do que está nos livros. E a fortalecer e continuar batalhando pelos nossos direitos. Nos aguça a fome de estudar mais política, já que no Brasil não temos esse costume e por isso essa bagunça nesse país lindo mas mal administrado”, acredita Mariana, que ficou sabendo do Memorial a partir do convite da Metodista.

Sobre o fato da monitoria ter sido feita em inglês, Mariana achou a iniciativa “maravilhosa. Foi muito bom para treinarmos, mesmo quem não entendeu tudo pode se familiarizar com outra língua e por ser uma monitoria diferente não ficou monótona”.

Gisele Alves da Silva, 18, do 3º semestre de Comércio Exterior, está achando a disciplina eletiva “ótima. Mesmo não sabendo falar inglês, a maneira que o professor fala e explica fica muito claro e é possível entender bem. Sem contar que o professor sempre nos traz alguém diferente para falar de determinado assunto que está extremamente relacionado ao nosso cotidiano e que não percebemos, e isso de uma maneira bem cativante”.

Ketline Moreira Martins, 18, que também cursa o 3º semestre de Comércio Exterior, achou a visita “maravilhosa, apesar da história triste que o lugar trás, foi um aprendizado que agrega a nosso história de vida”. Ketline achou a monitoria em inglês “magnífica”, e acredita que mais cursos deveriam ter essa interação com outros idiomas. “Além de ser um incentivo a praticar o idioma de outro país, temos a oportunidade de ampliar nossos horizontes, nos darmos espaço para conhecer coisas que fogem da nossa zona de conforto.”

Ketline também acha que a disciplina eletiva irá contribuir para sua formação e inserção no mercado de trabalho. “Hoje ter outro idioma no mercado é essencial, pois o profissional que está cursando ou se formando tem grandes chances de crescer no exterior”, afirma a aluna, que aproveita para deixar um recado: “Quem não está fazendo este tipo de eletiva está perdendo uma oportunidade enorme de ser diferente, tanto como profissional como pessoal. Juntar: história, música e inglês (outra cultura) é algo que não se encontra em todo lugar”.

Esta matéria foi publicada no Jornal da Metodista.
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