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Criar uma cultura de paz é papel de todos nós, debatem especialistas no Uma Tarde na Universidade

Roberto Pinto, especialista em gestão cultural, foi o palestrante convidado

29/05/2019 09h35 - última modificação 29/05/2019 13h00

A violência e a intolerância têm se tornado cada vez mais presentes na sociedade atual, por isso o Programa Aquarela – Terceira Idade na Universidade trabalha ao longo deste ano com o tema “Por uma cultura de paz”.

O encontro Uma Tarde na Universidade da tarde de 27 de maio apresentou diversas reflexões sobre o assunto e discutiu maneiras de criar uma cultura de paz sob a perspectiva de um produtor cultural.

Roberto Pinto, que trabalhou durante 35 anos como produtor cultural no Sesc, afirmou que grandes eventos, assim como pequenos gestos, estimulam a cultura de paz. Ele explicou que essa é uma preocupação da Organização das Nações (ONU), que visa mudar o comportamento das pessoas.

“Um ambiente de paz não é um espaço livre de conflitos. É um lugar em que existem diálogo e mediação, em que as diferenças são respeitadas”, disse. O especialista deu exemplos de eventos que auxiliam na criação dessa cultura de paz, como a Virada Cultural, a Parada do orgulho LGBT, além de museus e outros espaços culturais.

Cláudia Cezar, coordenadora do Núcleo de Arte e Cultura (NAC), também abordou o tema e ressaltou a necessidade de usar a criatividade no processo de criação de uma cultura de paz. “Criatividade, imaginação são necessárias para criar um ambiente de paz, para pensar em atividades dentro do programa, da nossa comunidade. Hoje as pessoas só pensam em si mesmas. Temos que mudar e essa mudança tem que estar em nós”, declarou.

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