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Escritório de Apoio à Pesquisa da Metodista recebe visita da FAPESP

Atendimento prestado aos pesquisadores foi aprovado e EAP ganha novo status no sistema da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

21/03/2016 12h15 - última modificação 21/03/2016 12h19

Da esq. para a dir.: Andréia Catto, Márcia Napoli, Ricardo Simplício, Prof. Helmut Renders (acima), Valkiria Heise e Prof. Fabio Josgrilberg. Foto: Divulgação

Na última quinta-feira, dia 17 de março de 2016, o Escritório de Apoio à Pesquisa (EAP) da Universidade Metodista de São Paulo recebeu a visita da gerente Márcia Regina Napoli e do gerente-adjunto Ricardo Vieira Simplício, da Gerência de Apoio, Informação e Comunicação (GAIC) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). O objetivo da visita era verificar o andamento dos trabalhos após a implementação do Escritório pela FAPESP.

O professor Fabio Botelho Josgrilberg, Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Metodista, Valkiria Heise assistente administrativa e Andréia Catto, auxiliar de coordenação do Escritório de Apoio à Pesquisa participaram da reunião. O professor Fabio apresentou um pouco do histórico e números da pesquisa na Metodista. “Havia um mito da burocracia, e o Escritório deu confiança aos pesquisadores”, acredita o professor. Fabio afirmou que foi feito um mapeamento das captações de recursos para projetos de pesquisa da Metodista desde o ano 2000 e, desde 2013, quando foi fundado o Escritório, houve mais projetos aprovados do que em toda a história. A taxa de aprovação é de 50% dos projetos. “É impressionante o impacto positivo na vida dos pesquisadores”, reconhece o professor.

Para Fabio, muitos pesquisadores têm a impressão de que agências de fomento como a FAPESP vão privilegiar as instituições públicas. A gerente Márcia Napoli explicou que, pelo tamanho da área de pesquisa de universidades como a USP e Unicamp, a concessão para essas instituições, proporcionalmente, é maior. “Mas a FAPESP não determina a porcentagem de financiamento, depende da demanda”, afirma Márcia.

A gerente explica que a ideia da implementação de Escritórios de Apoio à Pesquisa da FAPESP dentro das instituições é fazer com que os pesquisadores recebam respostas mais rápidas, sem precisarem entrar em uma fila de espera na FAPESP. Para aqueles que não tenham seus projetos aprovados, Márcia orienta que sempre é possível entrar com recursos na FAPESP. Atualmente existem dois casos assim no EAP da Metodista, conta a auxiliar de coordenação Andréia Catto, que apresentou outros resultados: atualmente sete projetos estão em análise na FAPESP e outros 22 já foram aprovados desde 2013. No 1º semestre de 2015 foram realizados 120 atendimentos. No 2º semestre do mesmo ano, o número quase dobrou: foram 214 atendimentos.

Ao final da reunião, uma participação ilustre: o professor Helmut Renders, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Metodista, nota 6 pela avaliação Capes/MEC (maior nota do País) aproveitou para agradecer o trabalho da FAPESP e do Escritório.

Segundo Márcia, o Escritório de Apoio à Pesquisa da Metodista “está muito bem, como a FAPESP esperava. Quando fazemos a visita e vemos que tudo correndo bem, a gente muda a cor para laranja. Em preto são os escritórios que ainda não foram visitados, ou os que não foram aprovados na visita. O Escritório da Metodista está aprovado, com o atendimento sendo feito desde o começo até o fim”.

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