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Escritório de Apoio à Pesquisa completa um ano com 15 auxílios bem sucedidos e 10 em andamento

Inaugurado em agosto do ano passado, o EAP comemora seu primeiro ano de funcionamento junto aos pesquisadores

04/12/2015 13h15 - última modificação 15/12/2015 12h01

O Escritório de Apoio à Pesquisa (EAP) surgiu com o principal objetivo de auxiliar os pesquisadores nos processos de preparação, submissão, acompanhamento e prestação de contas dos projetos contemplados pelas diversas agências de fomento do país, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Capes e CNPq, por exemplo.

Após um ano de funcionamento, o EAP contabiliza um total de 15 auxílios bem sucedidos, dentre organização de reuniões científicas, pesquisas regulares, programa de políticas públicas, reuniões no exterior e publicações científicas. Já foram cerca de R$ 800 mil captados entre bolsas, equipamentos e apoio a eventos, viagens e reuniões científicas e R$ 2.2 milhões estão em análise no momento. Para o Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Metodista de São Paulo, Fabio Botelho Josgrilberg, o EAP motivou os docentes a apresentarem projetos para financiarem suas pesquisas e isso contribuiu para a melhoria da infraestrutura institucional.

O professor Helmut Renders, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, foi um dos primeiros pesquisadores a solicitar o auxílio. “O Escritório de Apoio à Pesquisa é ágil e facilita o contato com as agências de fomento, dessa forma o pesquisador ganha mais tempo para desenvolver a pesquisa, o que é uma grande motivação”, diz o pesquisador que recebeu apoio para a realização de uma reunião científica na Alemanha.

Os Programas de Pós-Graduação são os que mais solicitam atendimento do EAP, dentre eles, a Escola de Educação, Comunicação e Humanidades e a Escola de Ciências Médicas e da Saúde são as que mais tiveram auxílios aprovados, cada uma com 9 e 4 projetos aceitos respectivamente.

Um desses auxílios foi o da professora Miria Benincasa Gomes, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde, que havia sido negado na primeira tentativa. “Pedi financiamento para ‘Políticas Públicas da FAPESP’. Preparei a documentação exigida e encaminhei para a agência de fomento paralelamente ao envio para o Comitê de Ética, porém, a primeira resposta foi de que a proposta havia sido denegada. Após isso, com a ajuda do EAP fiz as alterações indicadas pelos pareceristas e a segunda proposta foi concedida.” Para Miria, sem o auxílio do Escritório sua proposta não teria sido aprovada. “O atendimento realizado pelo EAP é indiscutivelmente de alto nível: prestativo, cuidadoso, dedicado e sem dúvida fez toda a diferença".

Os pesquisadores também evidenciam a importância de possuir um Escritório de Apoio à Pesquisa dentro das imediações da Universidade. “A existência de um escritório como esse no espaço do campus representa um grande avanço para a pesquisa científica, além de ser também uma expressão de reconhecimento e respeito das agências de fomento pela Universidade Metodista”, conclui o pesquisador Helmut Renders. O Pró-Reitor da Instituição acredita que um dos benefícios de ter um auxílio personalizado para os pesquisadores na Universidade, é entrar em um ciclo virtuoso de financiamento da pesquisa. “A cada projeto novo que é submetido, o histórico do pesquisador ou pesquisadora é avaliado”.

Desde que iniciou suas atividades, 31 processos contaram com o auxílio do Escritório, sendo 10 apoios em andamento, nove em análise e sete em fase de organização de propostas para envio. Desde o ano 2000, em que a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa iniciou os registros sobre esses apoios, o ano de 2014 representa 14% do total de apoios aprovados por agências para a Metodista. Todos os apoios recebidos em 2014 contaram com auxílio do EAP, seja na elaboração de propostas, relatórios financeiros ou consultas pontuais. Sobre os últimos resultados do Escritório, Fabio Josgrilberg afirma: "Sinceramente, estou bastante feliz. Nossa taxa de aprovação no primeiro ano é superior a todo o histórico da Metodista com a FAPESP".

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