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PDI Metodista ouve comunidade acadêmica e funcionários. Sugestões podem ser enviadas até 20 de maio

Plano de Desenvolvimento Institucional para os próximos cinco anos está aberto a ideias de alunos e colaboradores

04/05/2017 13h10 - última modificação 17/05/2017 14h19

Em fase de construção do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) do período 2018-2022, a Universidade Metodista de São Paulo tem claro como será formulada essa carta de navegação para os próximos cinco anos: com a máxima participação de alunos, professores e funcionários administrativos. A forma como isso se dará já teve início, por meio de convite enviado no início de maio ao quadro funcional e acadêmico para que todos encaminhem sugestões e ideias que vão servir de farol às ações da instituição no futuro imediato.

“A elaboração do PDI é um momento singular para a academia, sobretudo porque está sendo construído de baixo para cima, pois envolve colaboradores do administrativo, docentes e estudantes. Daí a importância de todos se sensibilizarem para sua participação”, pontua o reitor Paulo Borges Campos Júnior, que invoca sobretudo a adesão dos alunos, vistos por ele como elementos-chave do processo:

“O aluno é um ator importante na atividade acadêmica pois é ele quem, na verdade, usufruirá de um PDI bem elaborado. E também porque ele é um influenciador à chegada de novos estudantes na Metodista, pois sua indicação é importante para quem busca um curso superior”, afirma.

Sete fases foram traçadas para o chamado período de “brainstorming” para levantar ideias. Esta primeira fase irá até 20 de maio, quando as cinco Escolas e setores de apoio, além de coordenadores de graduação e pós, estimularão os participantes a produzirem sugestões que devem ser enviadas para o email pdi@metodista.br. Professores podem entregar suas colaborações diretamente ao respectivo diretor de Escola.

Inovação e ousadia

As ideias serão coletadas e agrupadas pelos coordenadores. Está previsto para início de junho seminário reunindo equipe de diretores e pró-reitores, liderados pelo reitor, para análise de cada colaboração (oportunidade, viabilidade econômica, contribuição para o desenvolvimento da Metodista etc). O mesmo grupo será responsável pela votação e apuração das melhores sugestões. Entre junho e outubro um Comitê de Redação, com representantes de cada Escola, elaborará o texto final do PDI. A aprovação definitiva do documento deve ocorrer até 30 de novembro.

“Neste PDI queremos enfatizar a inovação, a criatividade, a ousadia, enfim, não ter medo de sonhar. Temos informações das nossas fragilidades e do que deu certo no PDI anterior e isso vai acabar incorporado ao novo plano. O que não realizamos pode ter sido devido a novas legislações ou porque mudou o cenário. Exemplo: há 12 anos, quando se começou a pensar no PDI 2007-2016, não existia Educação a Distância e hoje EAD é uma realidade, porque a Metodista foi uma das pioneiras. A internacionalização era mero parágrafo do documento e agora é um programa grandioso. Também tivemos a chegada dos cursos tecnológicos e da metodologia ativa de ensino”, cita a coordenadora de Graduação e Extensão, professora Vera Lucia Gouvea Stivaletti.

O PDI anterior contemplou 170 ações, das quais 87% foram totalmente cumpridas, 6% parcialmente realizadas e 7% não realizadas. “Isso serve para avaliar como é importante ter um planejamento e acompanhamento dos rumos. O PDI dá o norte, fala para onde a instituição vai caminhar e chegar”, acrescenta professora Vera.

Realizar coletivo

O coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa da Metodista, professor Davi Ferreira Barros, define a universidade como local onde há “gente trabalhando com gente, ou seja, a matéria-prima somos nós mesmos, por isso é importante o envolvimento de todos”. A própria liderança do reitor, acrescenta professor Davi, fica facilitada com o compartilhamento de ideias e na comunicação: “Quando o reitor falar de rumos, todos já saberão onde a universidade quer chegar. O realizar fica muito mais prático. Isso se chama aglutinação de poder: as metas serão mais facilmente atingidas quando todos estão comprometidos com elas”, define.

Além de ações para melhorias no fluxo administrativo, são aguardadas sugestões acadêmicas como oferecimento de novos cursos presenciais e EAD, aulas com maior flexibilidade, módulos experimentais e de curta duração, aproveitamento de espaços ociosos com graduações pela manhã e à tarde, além de incorporação de novas tecnologias. Tudo dentro de uma perspectiva de crescimento da instituição, reforça o reitor Paulo Borges, ao enfatizar que é tradição da Metodista ouvir suas Escolas e setores de apoio nos planos de ação e de metas constantes no PDI.

“Agora estamos sendo mais agressivos nesse caminhar coletivo e na construção de uma agenda positiva”, sublinha. Ele cita como exemplo de tema a ser contemplado no próximo Plano de Desenvolvimento Institucional o projeto de incubadora de empresas em fase de finalização.

Professor Davi Barros esclarece que toda sugestão será bem-vinda e que os autores não serão identificados, para que a avaliação tenha um julgamento neutro.

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