Fonte: FUNNY COMPUTERS JOKERS
Os laboratórios de medicina diagnóstica Fleury e Sabin firmaram uma parceria para investir em startups na área de saúde. As companhias fizeram um aporte inicial de US$ 2 milhões na Qure, um venture capital que pertence ao fundo de investimento israelense OurCrown, com o objetivo de acelerar pequenas empresas que tenham projetos ligados à medicina diagnóstica. “Investindo nessa aceleradora, vamos ter acesso às startups, projetos do mundo todo. Com tantas tecnologias surgindo, investir numa só startup é um risco”, disse Carlos Marinelli, presidente do Fleury. “A tecnologia nos permite ter um diagnóstico mais preciso e uma medicina personalizada”, complementou Lídia Abdalla, presidente do Grupo Sabin.
Fonte: https://amp.valor.com.br/empresas/5633253/fleury-e-sabin-firmam-parceria-para-investir-em-startups-de-saude. Acesso: 08 de agosto de 2018.
O mundo das startups, empresas iniciais que buscam solucionar problemas e dores de um grupo de pessoas por meio de tecnologia replicável e escalável, tem ocupado grande parcela dos orçamentos de diversas corporações, como da área da saúde, exemplificado no texto anterior. Mas, apesar de todo o alarde causado por esta nova forma de desenvolver negócios, muitas são as startups que não decolam. Observe a figura 1, nela podemos notar a tecnologia sendo utilizada na área da saúde. Perceba a expressão de espanto da paciente quando o profissional a questiona. As alternativas a seguir apresentam um conjunto de erros cometidos pelas startups.
Assinale V (para as verdadeiras) e F (para as falsas) para as alternativas que relacionam o(s) erro(s) cometidos pelas startups que estão diretamente relacionados a figura 1:
I. A crença por parte da liderança da startup de que ele ou ela entende perfeitamente quem é o seu público, sabe do que ele precisa e como vender para ele.
II. Os fundadores precisam transformar suas suposições, hipóteses, em fatos o mais rapidamente possível, mas ficam presos no escritório sem sair pedir que os clientes confirmem se estão corretas e rapidamente adaptando as que estão erradas;
III. Os fundadores, presumindo que conhecem seus clientes, assumem que sabem todas as características e recursos de que o público precisa.
IV. Não aprendem com os resultados de cada teste, para refinar a hipótese e testá-la novamente — sempre em busca de um modelo de negócios repetível, escalável e rentável.
