Pesquisa é indissociável do Ensino e Extensão
O incentivo à pesquisa é tema conhecido e praticado dentro da Metodista desde tempos remotos. Três dos cinco Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu datam dos anos 1970: Comunicação Social e Psicologia da Saúde, iniciados em 1978, e Ciências da Religião, em 1979. Já sob o manto de universidade, o processo de capacitação acadêmico-científica de professores e alunos pesquisadores ganhou o reforço de estudos e pesquisas avançadas nas áreas de Educação em 1999 e de Administração em 2005.
Somente na última década (2007-2017), a Metodista incentivou e aprovou 1.394 dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, com destaque para Ciências da Religião (362), Comunicação Social (339) e Educação (270). Até março deste ano, outros 323 alunos cursavam stricto sensu na instituição. São cerca de 60 docentes voltados à formação de pesquisadores.
Em agosto de 2014 foi lançado o EAP (Escritório de Apoio à Pesquisa) com a missão de auxiliar pesquisadores na preparação, submissão, acompanhamento e prestação de contas de projetos contemplados pelas diversas agências de fomento como CNPq, CAPES e em especial da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). A Fapesp, inclusive, estruturou um núcleo dentro do EAP. Em três anos até o primeiro semestre de 2017, o Escritório de Apoio à Pesquisa intermediou R$ 1,031 milhão em auxílios à pesquisa, nos quais se incluem R$ 267 mil em bolsas Fapesp vinculadas e avulsas.