Amadurecimento: relações verdadeiras e amorosas
Efésios 4:15
Maio, o mês das mães, é um mês especial porque podemos meditar sobre a construção dos relacionamentos familiares e seus desdobramentos em nossa sociedade. Especialmente neste tempo, gostaríamos, à luz de nossas preocupações com os desafios enfrentados pela família moderna, tratar de amadurecimento. Quando estamos prontos para assumir a responsabilidade de formar uma família? Quando estamos preparados para tomar decisões e responsabilidades por outra vida? Quando estamos maduros suficientemente para falar de autonomia? Será que já nos fizemos algumas dessas perguntas? Ou temos vivido como um “rolo compressor”, reagindo de acordo com o momento? Quando estamos maduros para a vida?
O amadurecimento não chega com a idade. Chega com as
experiências: o que colhemos delas, como caminharemos a partir delas e o
quanto estamos dispostos e dispostas a aprender com elas. O texto
bíblico acima nos ensina que existem duas ferramentas que podem
contribuir para o amadurecimento, principalmente para o amadurecimento
dos relacionamentos familiares: a verdade e o amor. Estes elementos são
fundamentais nessa caminhada! Não se pode amadurecer na vida,
construindo um castelo de mentiras e odiando a todos e a tudo. Verdade e
amor se completam como instrução para esta caminhada. Seguindo a
verdade – buscando viver dela, em amor – que é um exercício diário de
lutar contra sentimentos egoístas, se pode crescer em tudo. E em Cristo,
podemos encontrar esta experiência de amadurecimento.
Cristo nos é exemplo de amadurecimento, de verdade e de amor.
Essas são as bases da caminhada que pode proporcionar a todos nós uma
experiência familiar melhor e mais saudável.
Sejamos Maduros!
Reverenda Ana Carolina Chizzolini Alves
Pastoral Universitária e Escolar