Débora Vilalba participa de bate-papo sobre formação profissional e cidadania
06/10/2012
06/10/2012 16h40 - última modificação 06/10/2012 18h13
Débora Vilalba durante bate-papo. Foto: Lucas Landim
“Muito mais do que estudantes, você são cidadãos.” Foi assim que Débora Vilalba, jornalista e apresentadora do programa A Liga, da Bandeirantes, iniciou a sua fala num bate-papo com os jovens que vieram participar do Dia da Universidade Aberta Metodista.
A conversa foi medida pelos professores Suze Piza e Oswaldo de Oliveira Junior, do Núcleo de Formação Cidadã, que instigaram a plateia com trechos de uma recente palestra do Padre Júlio Lancelotti na Universidade e do programa A Liga, sobre a cracolândia.
De acordo com o professor Oswaldo de Oliveira, “hoje o discurso é de que cidadão é aquele que pode consumir. Cidadania é muito mais do que isso. Tem a ver com a dignidade humana e a formação profissional deve passar por esse ponto”.
Débora Vilalba foi incisiva ao afirmar que “a gente tem que esquecer esse lado político e lembrar do lado social. Que espaço que a gente ocupa nessa sociedade? O que a gente pode fazer para ser um ser humano melhor?”. Para ela, “não adianta ser um bom profissional, um bom aluno se você não for um ser humano excepcional. Ser humano é você olhar quem está do seu lado, você estar de olho no seu dia a dia e tentar fazer o possível para que a sociedade em que você vive seja um pouco melhor”.
A escolha da carreira
Respondendo às dúvidas levantadas, Débora Vilalba compartilhou sua experiência na época de prestar o vestibular e destacou: “Vocês são muito jovens para escolher o que vão fazer para a vida inteira. A gente muda, o ser humano é mutável. As pessoas gostam de uma coisa hoje e amanhã gostam de outra. Por isso, acho que tem que ter calma nessa escolha. E escolher o que gosta. O que a gente tem vocação, mais habilidade.”
Veja a cobertura do Dia da Universidade Aberta no Portal da Metodista, no Facebook e no Twitter do Vestibular Metodista.
Saiba mais:
A conversa foi medida pelos professores Suze Piza e Oswaldo de Oliveira Junior, do Núcleo de Formação Cidadã, que instigaram a plateia com trechos de uma recente palestra do Padre Júlio Lancelotti na Universidade e do programa A Liga, sobre a cracolândia.
De acordo com o professor Oswaldo de Oliveira, “hoje o discurso é de que cidadão é aquele que pode consumir. Cidadania é muito mais do que isso. Tem a ver com a dignidade humana e a formação profissional deve passar por esse ponto”.
Débora Vilalba foi incisiva ao afirmar que “a gente tem que esquecer esse lado político e lembrar do lado social. Que espaço que a gente ocupa nessa sociedade? O que a gente pode fazer para ser um ser humano melhor?”. Para ela, “não adianta ser um bom profissional, um bom aluno se você não for um ser humano excepcional. Ser humano é você olhar quem está do seu lado, você estar de olho no seu dia a dia e tentar fazer o possível para que a sociedade em que você vive seja um pouco melhor”.
A escolha da carreira
Respondendo às dúvidas levantadas, Débora Vilalba compartilhou sua experiência na época de prestar o vestibular e destacou: “Vocês são muito jovens para escolher o que vão fazer para a vida inteira. A gente muda, o ser humano é mutável. As pessoas gostam de uma coisa hoje e amanhã gostam de outra. Por isso, acho que tem que ter calma nessa escolha. E escolher o que gosta. O que a gente tem vocação, mais habilidade.”
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