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Histórico

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O projeto de realização do Eclesiocom foi elaborado pelo professor José Marques de Melo, pioneiro na pesquisa e no ensino de Comunicação Social no Brasil e titular da Cátedra UNESCO/Metodista de Comunicação para o Desenvolvimento Regional. O professor havia realizado e orientado diversas pesquisas sobre a relação entre Comunicação e Religião, desde a década de 1970, quando o tema ganhou importância, principalmente na Igreja Católica Apostólica Romana e no protestantismo histórico.

Por volta de 2005, Marques de Melo incentivou que se formasse uma rede de pesquisadores sobre o tema, além de um evento anual, batizando de “Eclesiocom — Colóquio Brasileiro de Comunicação Eclesial”. O primeiro Colóquio ocorreu em 2006, na Universidade Metodista de São Paulo (Metodista), onde também está sediada a Cátedra UNESCO. A coordenação acadêmica é da profa. Maria Cristina Gobbi, diretora suplente da Cátedra Unesco/Metodista e a coordenação científica é da professora Ana Claudia Braun Endo, que também coordena a Rede Eclesiocom, espaço virtual que permite a troca de experiências e contatos entre pesquisadores.

O II Encontro, em 2007, se realizou na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. O tema foi “Comunicação Religiosa nas comunidades: étnicas, virtuais e eclesiais”, em 30 e 31 de outubro, consolidando o campo de pesquisa e a atuação da rede.

Em 2008, o Eclesiocom voltou a acontecer na Metodista com o tema “200 anos da Imprensa Brasileira e Comunicação Religiosa”, já que o ano de 2008 trazia dois marcos: primeiro, os 200 anos da chegada da Família Real ao Rio de Janeiro, então capital do País, o que marca o fim da exclusividade católica no Brasil - as denominações protestantes passaram a ser aceitas oficialmente, o que marca, também, dois séculos de pluralismo religioso no País. O segundo marco foi o surgimento da imprensa brasileira, com “O Correio Braziliense”. Os dois séculos do desenvolvimento no País, de jornais e da mídia impressa em geral, guardam grande relacionamento com o fenômeno religioso

o que marca o fim da exclusividade católica no Brasil - as denominações protestantes passaram a ser aceitas oficialmente, o que marca, também, dois séculos de pluralismo religioso no País. O segundo marco foi o surgimento da imprensa brasileira, com “O Correio Braziliense”. Os dois séculos do desenvolvimento no País, de jornais e da mídia impressa em geral, guardam grande relacionamento com o fenômeno religioso

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