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Nos trilhos da vida... Contando a história de Otília de Oliveira Chaves

Margarida Ribeiro1

Resumo

Este artigo apresenta uma breve trajetória da vida Otília de Oliveira Chaves, uma mulher que marcou a história do metodismo brasileiro, participando do processo de autonomia da Igreja Metodista e de todos os Concílios Gerais desde 1930 até 1970/71. Palavras-chave: Autonomia, educação, história, trabalho de mulheres

On the trails of life ..... Telling the story of Otília de Oliveira Chaves

Abstract

This article presents a brief trajectory of the life of Otília de Oliveira Chaves, a woman that marked this history of Brazilian Methodism, participating in the process of autonomy of the Methodist Church, and in every General Council from 1930 to 1970/71. Key words: Autonomy, education, history, women’s contributions.

No livro Itinerário de uma vida encontramos muitas histórias escritas pela autora Otília Chaves. Dentre elas, destacamos o seguinte episódio: Em uma noite escura, Otília juntamente com o seu esposo, viaja em direção à fronteira do Estado Rio Grande do Sul. Essa era a direção geográfica, mas Otília estava na expectativa no que diz respeito à direção da sua vida: o que viria a ocorrer quando o trem parasse na estação? Quem estaria aguardando? Como seria a vida do casal? Muitas indagações... Porém, conforme o trem se movimentava, Otília pensava e dizia: “Eu...sei...que..eu...posso! Eu... sei... que... eu... posso! Eu... sei... que... eu... posso”!2 . E assim Otília desbravava a história nos trilhos da vida....

A história começa na região conhecida como zona da mata, no Estado de Minas Gerais, em Santa Rita de Cássia, Distrito de Tombos, Carangola, quando, no dia 3 de janeiro de 1897, nasceu a filha primogênita do jovem casal Jovelino Alves de Oliveira e Francisca Gonçalves de Oliveira, a quem deram o nome de Otília.

Quando criança, Otília mudou muitas vezes de cidade, devido ao trabalho do seu pai. Ela dizia que: “Felizmente, meu pai, a despeito de seu espírito nômade, não esquecia a educação dos filhos, o que para ele era mais que dinheiro ou qualquer outro bem material que pudesse deixar para os seus. ‘Dinheiro’, dizia ele, é bem transitório; cultura e educação são bens que o ladrão não rouba nem a ferrugem consome. Constituem preparo para a vida”.3 E assim, Otília estudou em colégio para moças, na cidade de Muriaé. Apesar de apresentar muitas críticas ao internato, ela confessa que a diretora Maria Antonieta a despertou no gosto pelas letras, poesias e música. Mas, o colégio mudou-se para São Cristóvão, Rio de Janeiro, e a jovem menina não hesitou em mudar de cidade, pois desejava dar continuidade aos seus estudos.

Quanto à faculdade, decidiu estudar Farmácia no Instituto Granbery, em Juiz de Fora. No ano de 1915 ocorreu a formatura. É importante destacar que a turma de formandos contava com doze estudantes, sendo Otília a única formanda e, além disso, a primeira mulher a formar-se no curso de Farmácia desta Instituição. E assim prossegue a história desta jovem mulher...

Em cada estação, muitas surpresas e expectativas. O casal teve como primeiro desafio pastoral a Comunidade Metodista em São Borja; neste período, também foram chamados para trabalhar no Colégio União em Uruguaiana. Otília, sempre atenta, nos conta a seguinte história sobre uma mulher: “Quando a Igreja ficou sem pastor, ela, sem nomeação episcopal, porque naqueles tempos as mulheres ainda não eram admitidas ao ministério, assumiu, por direta indicação do Espírito Santo, a direção dos trabalhos da igreja, trabalho que exerceu, com eficiência e por longo tempo, até que a igreja tivesse um pastor para substituí-la. Naura Casses é uma dessas muitas mulheres que, anonimamente, têm servido a Igreja e cujos feitos estão escritos no Livro da Vida, e que a seu tempo serão revelados.”4 Diante dos constantes desafios e lutas, Otília chaves percebe a presença das mulheres que constroem no seu cotidiano as marcas de um novo tempo.

Quando o casal foi transferido para Santa Maria, ocorreu o nascimento da primogênita, chamada Rute. Mas, o esposo Derly Chaves contraiu uma doença que necessitava de isolamento (peste bubônica) e, em 1919, foi encaminhado ao sanatório da cidade. Porém, com a solidariedade e a perseverança alcançou a vitória. Quando este episódio ocorreu, Rute tinha apenas seis semanas de vida. Há que se destacar a coragem desta jovem senhora.

Em Cachoeira do Sul, nasceu Paulo e, posteriormente, Derly Júnior, que veio a falecer com apenas sete meses, o que ocasionou grandes dificuldades à família. Com a graça consoladora e restauradora, esta história continua. Alguns meses depois seu esposo recebeu uma bolsa de Estudos para a Faculdade de Teologia em Emory, nos Estados Unidos; devido às condições financeiras, Otília, juntamente com seus filhos, permaneceu no Brasil, na fazenda onde passou a sua infância. Ao final de um ano, seu marido conseguiu as passagens e estadia para a família, e assim Otília, sem saber falar inglês, mas com muita coragem e determinação, desbravou neste novo momento de sua vida.

No mês de abril de 1927 ocorreu uma reunião do Concílio Geral de Senhoras Metodistas; ao saberem da presença de Otília no País, a convocaram imediatamente como representante das Senhoras do Brasil. O casal permaneceu na Emory University aproximadamente três anos; neste período nasceu mais uma filha, a qual deram o nome de Dóris Emory em homenagem à universidade.

Em 1928, retornaram ao Brasil, para Juiz de Fora, onde seu esposo foi eleito Reitor da Faculdade de Teologia. Nos doze anos que se seguiram destacamos os seguintes fatos: Otília lecionou no Colégio Granbery, fez faculdade, graduando-se em 1936 no Curso de Educação Religiosa; lecionou sociologia e psicologia na Faculdade de Pedagogia, e Educação Religiosa e Sociologia na Faculdade de Teologia, ambas do Instituto Granbery.5 Neste período Otília também exerceu a presidência das Federações das Sociedades de Senhoras Metodistas da Conferência do Sul (hoje, conhecidas como II e VI Regiões Eclesiásticas) e da Conferência Anual Brasileira (hoje, conhecida como I e IV Regiões Eclesiásticas).
Otília sempre valorizou o trabalho das mulheres. Ela nos chama a atenção para o nome de Carmem Xavier: “Corria-lhe nas veias o sangue do seu tio avô, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, grande herói e mártir de nossa independência política. Destaco o seu nome como justa homenagem à sua inquebrantável vontade de ‘viver para servir’ e às inúmeras irmãs que, por este nosso Brasil imenso, silenciosa e ignoradamente, têm cooperado e estão cooperando com a Igreja e fora dela, na obra ciclópica de educar as crianças semi-abandonadas do nosso interior”.6

Nos dias 17 e 18 de setembro de 1929 realizou-se em São Paulo a reunião das presidentes das três Conferências das Sociedades de Senhoras – da Conferência Anual Brasileira: Otília de Oliveira Chaves; da Conferência Central Brasileira: Lídia Wiedreheker da Silva; da Conferência Sul Brasileira: Eula Kennedy Long. Além das presidentes, também estiveram presentes as secretarias. Na ocasião decidiu-se formar a Junta Interconferencial, à qual foi dada a incumbência de coordenar e dinamizar as atividades das Sociedades Metodistas de Senhoras no Brasil. No dia 18 de setembro também ocorreu a idéia da publicação de uma revista para a família metodista, a Voz Missionária, que passou a ser coordenada pela Sra. Leila Epps.

Quanto à caminhada para a autonomia, esta começa na década de vinte e se estende até 1930, período considerado de grande ebulição política dentro e fora da Igreja. Em 1926 foi constituída uma Comissão para levar à Igreja-mãe os anseios da Igreja no Brasil. A Conferência Geral de Dallas, realizada em 1930, “atendendo principalmente ao relatório da Grande Comissão de nacionalismo, criada na Conferência Geral de 1926, resolve mandar ao Brasil uma comissão de alto nível constituída de cinco membros para, de comum acordo com cinco delegados de cada uma das três Conferências Anuais do Brasil, formarem uma Comissão de Vinte, com poderes constituintes, para organizar a Igreja Metodista do Brasil ‘com o grau de relação orgânica por ela mesma determinado’ ao nível de Igreja Autônoma”.7 Otília Chaves, com astúcia e sabedoria, declarou: “Sabia-se que, dos 5 delegados da Igreja- mãe, uma era senhora, e que a referida Igreja apreciaria que, nas delegações das conferências brasileiras, também fosse incluída uma senhora”.8 E assim foram eleitas: Otília de Oliveira Chaves, pela Conferência Anual Brasileira; Francisca de Carvalho, pela Conferência Central Brasileira e Eunice Andrew (Missionária e diretora do Colégio Centenário, em Santa Maria) pela Conferência do Sul. A Comissão Constituinte reuniu-se, elaborou a Constituição e convocou a Conferência Geral, perante a qual proclamou a autonomia da Igreja Metodista do Brasil, no dia 2 de setembro de 1930, em ato que ocorreu na Igreja Metodista Central em São Paulo.

Alguns anos mais tarde, quando indagada sobre a autonomia, Otília respondeu dizendo que: “Considero como um dos maiores privilégios de minha vida, no seio da Igreja Metodista, ter feito parte da Comissão que declarou a sua autonomia e ter sido eleita para todos os Concílios Gerais, desde o primeiro, ininterruptamente, até o bipartido Concílio de 1970-1971, que reuniu, respectivamente, em Belo Horizonte e Rio de Janeiro”.9

Quanto aos trabalhos desenvolvidos neste período, ousamos usar as suas próprias palavras:
Fizeram-me participante de trabalho de juntas regionais e gerais; deram-me posição especial na Comissão dos Cânones; na publicação de material para a Escola Dominical, na redação de periódicos da Igreja, como a ‘Voz Missionária’, feliz criação da Junta Interconferencial das Sociedades Metodistas de Senhoras; na tradução do excelente devocionário ‘No Cenáculo’, nome dado entre nós aos ‘The upper Room’, publicado em quarenta línguas e até em Braile; na publicação de livros próprios e traduções de vários autores. Por solicitação da Conferência Evangélica do Brasil, escrevi um compêndio sobre ‘A arte de contar histórias’, (...) foi o primeiro livro publicado em português sobre este assunto. Obteve diversas edições e foi traduzido para o espanhol.10

Este livro foi indicado pela Secretaria de Educação do Distrito Federal para uso nas escolas primárias. Otília também escreveu os seguintes livros: A Educação Religiosa no lar, A criança – sua educação sexual, e a Realidade da Fé.

Continuando a nossa história: em 1932 realizou-se no Rio de Janeiro a IX Convenção Mundial de Escolas Dominicais; Otília Chaves e seu esposo foram eleitos delegados; neste evento ela participou como relatora das comissões. Durante este período Otília atuou como presidente da Federação das Sociedades de Mulheres da Conferência Anual Brasileira, realizando diversas atividades até 1939. É importante ressaltar que o Concílio Geral realizado em 1938 decidiu que as Faculdades de Teologia de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e de Minas Gerais deixariam de existir para dar lugar à Faculdade de Teologia da Igreja Metodista do Brasil. Devido a esta decisão o casal deixou Minas Gerais em 1939, e seguiu em direção ao Rio Grande do Sul. Derly Chaves foi nomeado pastor da Igreja Central em Porto Alegre, local onde permaneceu durante treze anos. Neste mesmo ano, o casal foi escolhido como representante das forças evangélicas do Brasil para participar do Concílio Missionário Internacional de Madastra, Índia. Nesta ocasião receberam vários convites que oportunizaram a passagem do casal por diversas cidades da Europa, Egito e Terra Santa.

Em março de 1941, Otília é eleita presidente da Federação das Sociedades de Senhoras do Sul. Durante esse período realizou diversos trabalhos, incluindo o Lar Metodista, em Santa Maria; a Missão Caiuás; a formação de um fundo conhecido como Cofre Adelaide Vurlod, que se destinava à manutenção dos estudantes de teologia e ao auxílio à formação das diaconisas.11 Otília era ousada em suas atitudes, por exemplo: diante de uma catástrofe que acabou inundando diversas cidades do Rio Grande do Sul, incluindo Porto Alegre, local de sua residência, ela diz que: “A Igreja Metodista Central, por minha iniciativa, porque o pastor estava em viagem evangelizante pelo interior, esvaziou-se da sua função cultual e tornou-se grande hospedaria-abrigo. Muitas das famílias da Igreja e outras nela se refugiaram. As emissoras de Rádio da Capital começaram a proclamar esta atitude samaritana da Igreja Metodista e a solicitar da população favorecida que para ali carreasse tudo que fosse possível – do alimento ao colchão, cobertas e roupas para os flagelados”.12

Alguns anos mais tarde, por iniciativa de Zuzelita Rolim, na ocasião secretaria distrital de senhoras, foi criado em Porto Alegre o Lar Otília Chaves para acolher especialmente as vovós. Esta Instituição continua até hoje acolhendo as pessoas, apesar das dificuldades financeiras.

Otília Chaves também participou de diversos Congressos de Mulheres Metodistas na América Latina: no primeiro, realizado em 1942 na Argentina; posteriormente, em Montevidéu, Lima e Rio de Janeiro; ela não participou apenas do Congresso que foi realizado em Santiago, no Chile.13 Em 1948, além de lecionar no Colégio Americano, continuava o trabalho junto às mulheres da região e cuidava dos netos. Neste período, a pedido da sua filha Rute, foi aos Estados Unidos levar os netos, e teve surpresa quando a presidente da Comissão de Bolsas da Divisão de Mulheres lhe ofereceu uma bolsa para continuar os seus estudos em Nashville. Assim, a avó recebeu o grau de mestre aos 52 anos. Pois entendia que: “Nunca é tarde para aprender”.14

Passados os horrores da guerra, em 1952 Otília foi eleita presidente da Federação Mundial de Senhoras Metodistas.15 É importante ressaltar que foi a primeira e até então a única brasileira a ocupar este cargo. Na ocasião ela recebeu cerca de quatro milhões de senhoras arroladas em 31 unidades, e na Assembléia realizada em 1956 arrolou seis milhões de senhoras, incluindo: “Nova Zelândia , Austrália, Grã-Bretanha, Índias Orientais, Igreja Metodista Episcopal Zion, Igreja Metodista Episcopal Africana e Igreja Metodista Episcopal cristã, estas três últimas de gente de cor, fato que constituiu uma das maiores vitórias que o Divino Espírito me permitiu alcançar. Naquele tempo, ainda não havia integração racial nos Estados Unidos.”16 Evidenciamos, assim, Otília enfrentando as barreiras do racismo.

Ela também foi eleita como uma das nove vice-presidentes que formavam a Comissão Executiva para o período de 1956-1961.(....) do Concílio Mundial de Igrejas Metodistas.17 Em 1957, ao completar setenta anos, Otília recebeu o cargo de historiadora da Aliança das Mesas Redondas Pan-americanas, e em 1958 foi eleita diretora geral desta organização. Eis aí a incansável Otília, com atividades em Porto Alegre, como professora do Colégio Americano, como redatora da Voz Missionária, como membro da Academia Literária Feminina, da Associação Cristã Feminina, e ainda em 1959 foi convocada para ser presidente da comissão de hospedagem do Congresso da Confederação Feminina Metodista da América Latina.18

E ainda, durante aproximadamente três anos, Otília foi a presidente da Comissão oficial que juntamente com os irmãos “Dr. Sebastião Gomes de Campos, Dr. Odir Gideão Koesch, Rev. Moisés Cavalheiro de Morais, Dr. Derli de Azevedo Chaves, (...) incumbidos pelo Concílio Geral de ‘estudar, corrigir e harmonizar’ os Cânones da Igreja e apresentar ao Concílio Geral de 65”.19 Nesta função ela participou dos Concílios Regionais para esclarecimentos e encaminhamentos.

Em agosto de 1968 Otília e seu esposo foram para São Paulo participar do Concílio Geral Extraordinário. Consta também que: “A Faculdade de Teologia de Rudge Ramos enfrentava séria crise política-administrativa. O Colégio dos Bispos resolveu intervir. Derli, consultado se aceitaria a função de interventor, recusou-a por divergir do grupo quanto à natureza da interventoria. Escusou-se de comentar a situação e retirou-se. Por motivos que ignoro, o caso teve um fim melancólico; demissão de professores, suspensão dos alunos e fechamento da Faculdade até ulterior deliberação”.20 Ainda no mês de agosto, dia 26, o casal completou suas bodas de ouro.

Quanto ao Concílio Geral realizado em 1970, Otília diz que: “A nova comissão achou por bem reformar a legislação aprovada no Concílio anterior. O ambiente provocado por esta radical posição da comissão deu azo a acalorados debates, que afinal não conduziram a nada construtivo, culminando mesmo com a renúncia de um dos bispos”.21 Neste Concílio também consta que: “Na sessão da tarde do dia 20 de julho de 1970, em BH–MG, o X Concílio geral da IM com emenda à nova redação do art.13, recebeu a proposta de Odyr G. Koeche, a qual fica assim redigida: As ordens na IM são duas: Presbiteral e diaconal, constituídas, respectivamente, de presbíteros e diáconos, sem distinção de sexo”. Resultado da Votação Sim: 64. Não: Zero22 . Este concílio é um marco na Igreja Metodista, especialmente no que diz respeito ao exercício do ministério pastoral feminino. Otília Chaves também participou da segunda fase do Concílio Geral, realizada em 1971, no Rio de janeiro. Em 1974 ocorreu a ordenação da primeira presbítera da Igreja Metodista, no Brasil, Zeni de Lima Soares.

Infelizmente no dia 19 de abril de 1983 ocorreu o seu falecimento (23). O legado de Otília de Oliveira Chaves é tão marcante que, em homenagem a esta mulher, a Faculdade de Teologia tem uma Cátedra chamada: Otília Chaves. E a história continua.


1 Coordenadora da Cátedra Otília Chaves, coordenadora da Área de Apoio ao Corpo Discente e Doutoranda em Ciências da Religião/Umesp.

2 CHAVES, Otília O., Itinerário de uma vida, Imprensa Metodista, São Bernardo do Campo, SP, s.d. p. 60.

3 Ibidem, p. 26.

4 Ibidem. p. 67.

5 Ibidem, p. 92.

6 Ibidem, p. 135.

7 Ibidem, p. 95.

8 Expositor Cristão, 12 de janeiro de 1921, n. 1 p 1.

9 CHAVES, Otília O., Itinerário de uma vida, Imprensa Metodista, São Bernardo do Campo, SP, s.d. p. 96.

10 Ibidem, p. 96–97.

11 Ibidem, p. 147.

12 Ibidem, p. 148.

13 Ibidem, p. 160.

14 Ibidem, p. 171.

15 Ibidem, p. 163.

16 Ibidem, p. 174–184.

17 Ibidem, p. 186.

18 Ibidem, p. 197.

19 Ibidem, p. 273.

20 Ibidem, p. 267.

21 Ibidem, p. 276.

22 Atas, suplementos e documentos do X Concílio Geral e II Concílio Geral Extraordinário, Igreja Metodista, 1970/1971. p.29

23 Cf. informação cedida pela prof. Vera Machado da Silva (neta de Otília Chaves), professora do Colégio Americano em Porto Alegre, RS.

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