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Sustentabilidade: a moda que pegou e que agrada consumidores

Mônica Carmo e Jéssica Pascholi

12/09/2011 14h23 - última modificação 08/08/2014 10h25

Mônica Carmo
Jéssica  Pascholi

A sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente têm crescido cada vez mais nas empresas nas ultimas duas décadas. Com o intuito de atingir o publico preocupado com estas questões políticas e socioambientais, marcas brasileiras vêm elaborando campanhas internas e externas com o intuito de mostrarem o que vêm sendo feito para se enquadrem nas normas regulamentadoras do setor. O resultado é a posição do Brasil no ranking mundial de consumo sustentável, segundo lugar.

A alavanca para que o País alcance o primeiro lugar, é que as empresas acreditam que dois em cada três clientes já exigem soluções mais verdes para os serviços que contratam ou produtos que consomem. Isso não só melhora a imagem de suas empresas, como também aumenta a competitividade e rentabilidade dos negócios. Por isso, acredita-se que seis em cada dez empresas nacionais sentem que as mudanças climáticas já produzem impacto diário em sua produtividade.

Segundo pesquisas recentes, quase metade das empresas brasileiras já possui políticas específicas para o setor sustentável. E nomes como Petrobras, Vale, Braskem, Caixa Econômica, Itaipu, Banco do Brasil e Natura fazem parte deste ciclo e dão força para que outras marcas passem a aderir a sustentabilidade dentro de suas fabricas e escritórios, dando exemplos de como faturar e ao mesmo tempo investir neste setor, cada vez mais visado pelos consumidores.

Toda esta comoção empresarial em torno do tema prova que, mesmo que seja apenas uma "moda" ser sustentável, pelo menos o meio ambiente vêm lucrando com as ações exercidas, como as da Natura, que ao oferecer produtos com opção de refil, cuja massa média é 54% menor que a da embalagem regular, deixou de colocar no mercado 2,2 mil toneladas de embalagens. Ou a Braskem, que em parceria com a Plásticos Suzuki, usa as sobras de sua produção industrial para a confecção de bancos, lixeiras e floreiras que já foram instalados em espaços públicos das cidades de Paulínia, em São Paulo, e Maceió, nas Alagoas.

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