Universidade Metodista investe em Congresso Científico
08/12/2016 16h11
Wellington Fonseca Santos
A Universidade Metodista de São Paulo promove todos os anos o Congresso Metodista, um evento científico que integra as escolas de Ciências Médicas e da Saúde; Comunicação, Educação e Humanidades; Engenharias, Tecnologia e Informação; Gestão e Direito e Teologia. É uma das formas encontradas pela instituição para promover a divulgação da ciência a fim de gerar melhoria na qualidade de vida da comunidade local por meio de inovações e descobertas que influenciam diariamente o seu dia a dia.
Com inúmeras nuances, o Congresso acontece desde 1996 com uma média de 50 trabalhos. Em 2001 e 2003 foram realizadas a 1ª e a 2ª Jornadas de Iniciação Científica separadamente do 5º Congresso. Em 2002, o Conselho Universitário concluiu que o Congresso Metodista poderia reunir dois dos três eventos científicos realizados pela Instituição. Hoje, o Congresso Metodista ganha um novo formato, sendo realizado pelas Escolas e, bienalmente, pela Universidade Metodista de São Paulo, com programação voltada a todos os públicos.
Questionada sobre a importância do Congresso para o meio acadêmico, a Professora Lana Cristina Nascimento dos Santos, que atualmente é docente no curso de Relações Públicas, na Pós-Graduação e no Lato Sensu, afirma que: “O Congresso é uma oportunidade de mostrar a todos o que se anda pesquisando na Universidade, e, portanto, muito importante para apresentar pesquisas, resultados e formas de estudos”.
Ter o entendimento da responsabilidade que é estar localizada em um bairro residencial, que é o caso da Universidade Metodista, que possui uma comunidade que ocupa esses espaços e convive diariamente com ela, é um dos propósitos pelo qual esse Congresso existe. A ideia aliás é que ele possa contribuir de forma positiva na forma como as pessoas vivem. Saber que uma Universidade muda o modo como um bairro se organiza é o primeiro passo para obter um relacionamento saudável com os moradores do entorno.
Criar mecanismos que aproximem a população da vida acadêmica e dividir os estudos e pesquisas feitos por ela, mesmo com aqueles que não sejam integrantes do corpo de alunos e docentes, e dar possibilidades em que seja possível dividir com a comunidade essas descobertas é o ponto chave para a importância da permanência da Universidade naquele local.