Professora de Pós em Ciências da Religião fala à Rolling Stones sobre evangélicos na política
06/04/2017 14h47
Nos últimos anos têm se tornado mais comum a presença de evangélicos na política. Exemplo disso é a eleição de Marcelo Crivella à prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo o Censo Demográfico de 2010, divulgado pelo IBGE em 2012, atualmente os evangélicos representam 22% da população. A pesquisa é realizada a cada dez anos e mostra que em 1990 esse percentual estava em 9%.
O que caracteriza a eleição do novo prefeito do Rio não é apenas a parcela de fiéis, mas a facilidade que o político tem de atingir diversos segmentos da sociedade. Em matéria publicada na última edição da Revista Rolling Stones, a professora da Pós-graduação em Ciências da Religião da Metodista Magali Cunha opina que a eleição de Crivella ocorreu por aceitação popular. “Esses 22% [da população brasileira que se declara evangélica] não são expressivos para ganhar tudo. Se um político ganha é porque tem outros apoios”, relata.
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