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Diálogos da Fé: Magali Cunha diz que devemos "chamar o mal pelo nome e denunciar o diabólico em curso"

Na coluna desta semana, docente ressalta importância da produção de espaços de paz e diálogo

31/08/2017 12h40 - última modificação 31/08/2017 12h40

"Na teologia cristã, o diabo é, porém, muito mais do que uma entidade. Compreender isto é ir à origem do termo: o grego diabolos, o hebraico, Satan, "aquele que divide", “provocador de confusão, discórdia”. Nesse sentido, enquanto Deus, o Criador, age para unir, harmonizar, trazer paz, o diabo trabalha na oposição: divide, confunde, traz violência. Mais do que uma entidade, diabolos é uma postura, um caráter", diz a professora Magali Cunha em sua coluna Diálogos da Fé, publicada no site da Carta Capital, desta semana. 

A docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social chama a atenção para o fato de que certas ações são diabólicas, pois trazem violência e dividem as pessoas. Ela cita, entre diversos casos, as ações do presidente americano Donald Trumpo e de grupos terroristas. 

Você pode conferir a coluna completa no site da revista, clicando aqui.

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