IMS celebra 47 anos reafirmando o compromisso com educação

Com cânticos e orações de louvor, o Culto de Gratidão pelos 47 anos do IMS (Instituto Metodista de Ensino Superior), na tarde de 25 de outubro, celebrou mais uma vez o compromisso Metodista com a educação e valorização das pessoas. Além de mais um ano de atividades, o Jubileu de Jaspe homenageou funcionários com 10, 15, 20, 25, 30 e 35 anos de trabalho na Universidade Metodista de São Paulo. Todos receberam um botton de lembrança com a marca da instituição. 

“Deus tem nos orientado nessa trajetória e faz isso por meio das pessoas, que se dedicam com suas variadas crenças a um projeto educacional transformador como o da Metodista”, afirmou o reitor Paulo Borges Campos Júnior, ao fazer referência ao empenho dos colaboradores da universidade, que impactam não apenas a vida dos alunos, a seu ver, mas também dos familiares. Professor Paulo Borges se disse em um momento feliz por estar à frente de datas importantes como os 20 anos de status da universidade comemorados este ano e às vésperas dos 80 anos a serem completados em 2018, com a instalação da Metodista no Grande ABC a partir da Faculdade de Teologia.

O IMS, mantenedor da Universidade Metodista de São Paulo, foi criado em 1970 para fortalecer a vocação educacional da instituição por meio de profissionais e educadores qualificados e de infraestrutura adequada de ensino, o que permitiu sua inserção acadêmica em âmbito nacional. Além de colaboradores, professores, coordenadores e diretores de cursos, participou do evento o diretor de Finanças, Controladoria e Gestão de Pessoas, Ricardo Rocha Faria, representando a diretoria geral do IMS.

O Culto de Gratidão abriu com o lema “Os frutos colhidos servirão para plantio de novos sonhos”, aludindo ao salmo 67, versículo 6. Convidada especial para o encontro, a revma. Bispa Marisa de Freitas, do Colégio Episcopal, também enfatizou a importância da educação e como o metodismo é grande semeador nesse horizonte. Lembrou da origem no Brasil a partir da missionária americana Martha Watts, que fundou o Colégio Piracicabano em Piracicaba (SP) enaltecendo já no século 19 a formação da mulher.

Bispa Marisa citou o próprio Jesus Cristo como grande educador: “Mesmo ressuscitado, dialogou por mais 40 dias com seus conhecidos na Terra”, citou, particularizando a passagem dos discípulos de Emaús. Revoltados com a crucificação do líder e frustrados com o que parecia ser o fim de um projeto de redenção, os discípulos foram confortados por Jesus e incentivados a prosseguir com sua missão de paz e irmandade entre todas as nações, não apenas entre judeus. “À medida que Jesus falava, o coração deles foi se acalmando. Ensino é isso, é capaz de aquecer o coração e trazer segurança. É por isso que a educação marca a vida das pessoas”, apontou.

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