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Estudo verifica a relação entre evangélicos e periferia urbana

19/11/2012

20/11/2012 13h39

[ TRABALHO FOI FEITO POR UM GRUPO DE PESQUISA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO. HÁ GRUPOS COMO ESSE EM DIVERSAS ÁREAS. SAIBA COMO PARTICIPAR

Os evangélicos são um dos grupos religiosos mais estudados no Brasil. Porém, a observação daquilo que acontece com as práticas religiosas nas periferias urbanas é pouco conhecida.” Quem explica a motivação do grupo de pesquisa Religião e Periferia na América Latina (Repal) é o seu coordenador, o professor Paulo Barrera Rivera. “A intenção do Repal é justamente focar o estudo nas periferias urbanas”.

No site do Programa de Pós-Graduação em Ciências de Religião, o Repal é descrito como “um espaço de debate e crítica de publicações e pesquisas recentes”, além de se dedicar a estudos teóricos sobre o assunto, desenvolver pesquisas, promover seminários e manter relações com grupos e centros de pesquisa de problemas urbanos, dentro e fora do Brasil.

Um dos resultados recentes do grupo foi o lançamento do livro “Evangélicos e periferia urbana em São Paulo e Rio de Janeiro – Estudos de sociologia e antropologia urbanas”, fruto de um trabalho de três anos.

Grupos de pesquisa

O Repal, que faz parte do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião, é apenas um dos grupos de pesquisa existentes na Metodista. Os demais programas – Educação, Comunicação, Administração e Psicologia – também possuem seus próprios grupos.

Para participar de um deles, o primeiro passo é entrar em contato como responsável pelo grupo, como explica a professora Roseli Fischmann, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação. “A pessoa deve mandar um e-mail para o pesquisador-líder, falando do interesse. Quem está na graduação pode se envolver por meio de bolsa de iniciação cientifica, como o PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) ou pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).”

Segundo a docente, “cada grupo de pesquisa tem uma dinâmica própria. Há grupos que se estruturam em torno de um projeto de pesquisa, outros de grupos de estudos. Também existem grupos de pesquisa que fazem evento anual e o interessado pode vir a colaborar no evento”. De acordo com Roseli Fischmann, “é importante que a pessoa seja aberta às possibilidades de participação”.

A professora afirma ainda que “é preciso ler, se inteirar sobre o assunto, ler sobre o que o professor escreveu e ver de que maneira pode se envolver. O bonito disso é que o envolvimento no grupo de pesquisa é sempre um caminho de mão dupla. A pessoa tanto recebe como oferece, colabora”.

Para conhecer os grupos de pesquisa de cada Programa de Pós-Gradua -ção, acesse www.metodista.br/stricto e selecione de acordo com a área de interesse. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail secretariapos@metodista.br.

Confira aqui uma breve entrevista com o professor Dario Paulo Barrera, em que ele fala sobre o livro "Evangélicos e periferia urbana em São Paulo e Rio de Janeiro”.

 

Gabriela Rodrigues

gabriela.rodrigues@metodista.br

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