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Universidade Metodista promove campanha de doação de sangue

15/08/2011

15/08/2011 16h05

Joyce e Gesse: doação em família. Foto: Mônica Rodrigues

“Doar Sangue = Salvar Vidas”. Este foi o lema da doação de sangue promovida pela Universidade Metodista de São Paulo no último sábado, 13 de agosto, como parte de sua campanha de Trote Solidário. Dezenas de pessoas participaram da ação, que levou os doadores para sete hospitais da região do ABC e da capital paulista.

Após um café da manhã oferecido na Universidade e uma benção do Coordenador da Pastoral Universitária e Escolar, reverendo Luiz Eduardo Prates da Silva, os doadores partiram de ônibus rumo aos hemocentros participantes. Calouros, veteranos, professores, funcionários e integrantes da comunidade participaram do ato.

Tatiana da Silva Carvalho, 21 e Quezia Maciel Sanefuji, 21, alunas do 8º semestre de Farmácia, foram juntas para a ação. Esta foi a segunda doação de Quezia. O motivo, como para a maioria, foi um só: ajudar as pessoas. “O que a gente puder fazer pelos outros vamos fazer”, afirmou.

Já Monique Lopes, 19, estudante do 2º semestre de Biomedicina, aproveitou para chamar mais quatro amigos para a doação, colegas em um curso de outra instituição. “Já tinha doado uma vez, quis doar para ajudar outras pessoas. Sobre a iniciativa da Universidade, ela acha “bem melhor, bem interessante, um ato solidário” promover um trote como este.

Karoline Vasconcelos da Silva, 19, uma das amigas de Monique, estava doando pela primeira vez. Ela já tinha vontade de doar e resolveu ir quando ficou sabendo pela amiga. “É esquisito, mas quando você pensa que é para ajudar alguém que precisa mais, é recompensador. Eu acho muito interessante porque não são todas as faculdades que têm esta iniciativa”.

Agustina Alves Neta, 40, aluna do 5º semestre de Administração, também levou companhia, a dona de casa Claudinete Aparecida Barbosa do Vale, 34, sua cunhada. Yaranin Lima Cordeiro, 18, estudante do segundo semestre de nutrição, também doou em família. Sua mãe, Maria Célia, trabalha na Metodista e lhe indicou a campanha.

Já Joyce Martins do Santos, 20, estudante do 1º semestre Administração ficou sabendo da campanha e chamou a mãe e o marido o desenhista projetista Gesse Alves, 23. “É muito importante porque está ajudando o próximo, é gratificante”, acredita Joyce.

Cássia Regina Sopeleti, 46, hematologista e hemoterapeuta do Hospital Beneficência Portuguesa, acha muito importante campanhas deste tipo: “Ajuda a conscientizar para trazer novos doadores, é uma forma de iniciar outros colegas, um estímulo da faculdade”.

A médica acredita que, para aumentar o número de doadores, deveriam ser feitas mais campanhas pelo governo e a permissão de mais atestados de liberação do trabalho por ano. Atualmente só é permitido faltar uma vez ao ano para este fim, quando é possível doar até quatro vezes ao ano no caso dos homens e três vezes no caso das mulheres.





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