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Professor da Metodista lança “Na arena do Marketing Político”

06/09/2006 16h36 - última modificação 29/09/2006 14h49

O prof.dr. Adolpho Queiroz, especialista em Comunicação Política da Universidade Metodista de São Paulo, acaba de lançar “Na Arena do Marketing Político – Ideologia e Propaganda nas campanhas presidenciais brasileiras”, pela Summus Editorial. Segundo Queiroz, “a obra retrata um pouco do vasto e diversificado universo de artifícios empregados para seduzir a sociedade em torno do voto e da construção da imagem pública dos candidatos”.

Às vésperas do pleito eleitoral, a obra é uma grande contribuição a todos àqueles que desejam entender o processo político brasileiro que acabou por se render ao marketing político e às estratégias comunicacionais.

“ Destinado a professores, pesquisadores e estudante de publicidade e propaganda, jornalismo e marketing interessados em conhecer um pouco mais sobre a história das eleições presidenciais brasileiras, este livro é imprescindível também para qualquer pessoa que deseje conhecer melhor os meandros da política”. Os artigos falam de candidatos e de como eles chegaram a se eleger com a ajuda de diversos profissionais de comunicação. Experiente consultor político, Queiroz apresenta ao leitor o histórico das campanhas republicanas, de Prudente de Morais a Fernando Henrique Cardoso.” destaca o prof. Gaudêncio Torquato, escritor do prefácio.

Marketing Político - Várias têm sido as contribuições do marketing político às eleições brasileiras no período republicano. Mesmo que o termo ainda não existisse, os candidatos à presidência no começo do Século XIX, já ordenavam em seus arquivos os principais cabos eleitorais do País, figuras expressivas da intelectualidade, do empresariado e dos formadores de opinião. Com a intensificação do jornalismo impresso, o País passou a ter nos jornalistas a primeira interlocução técnica adequada para aproximar candidatos dos seus eleitores. A evolução tecnológica que trouxe o rádio ao país nos anos 1920 fez que, além de contar com bons jornalistas e radialistas passaram a dividir as tarefas de assessoria. Na década de 1950 chegou à televisão e, com ela, as eleições ganharam novo formato: candidatos falando ao vivo em debates, programas encenados por políticos e os primeiros comerciais. Aí já não bastavam jornalistas e radialistas. Entraram em cena o produtor de televisão, o roteirista, o iluminador, o cenógrafo. Mais recentemente apareceram os publicitários , com seus cartazes, faixas outdoors, santinhos e uma parafernália dos objetos úteis/inúteis para a fixação de nomes, marcas e números de candidatos. A última onda, dos anos 1990, traz para o primeiro plano o webdesigners, blogueiros, redatores de notícias rápidas e fotógrafos de câmeras digitais, que dão à informação política mais velocidade. Este livro, que analisa as eleições presidenciais brasileiras no período republicano da ótica do marketing político fala de candidatos e de como eles chagaram a se eleger com a ajuda de diversos profissionais de comunicação.

Sobre o autor - Adolpho Queiroz é docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo, onde é responsável pelo projeto de pesquisa “Comunicação e Marketing Político”. Ele também é membro da Associação Brasileira de Consultores Políticos (Abcop) e atual vice-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom).


SERVIÇO

Título: Na arena do marketing político – Ideologia e propaganda nas campanhas presidenciais brasileiras

Organizador: Adolpho Queiroz

Editora: Summus Editorial

Preço: R$ 54,90

Páginas: 344

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