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Professor da Metodista analisa a Igreja Católica na imprensa

Em entrevista de aproximadamente 40 minutos, nas Rádios Eldorado e Gazeta, o Professor Paulo Barrera, da Pós-Graduação em Ciências da Religião, analisou a situação da Igreja Católica no contexto da agonia e morte do Papa.

07/04/2005 15h29 - última modificação 10/03/2006 12h58

Em entrevista de aproximadamente 40 minutos, nas Rádios Eldorado e Gazeta, o Professor Paulo Barrera, da Pós-Graduação em Ciências da Religião, analisou a situação da Igreja Católica no contexto da agonia e morte do Papa.

No último sábado, 2 de abril, no programa transmitido pela Rádio Eldorado AM às 8h, isto é, antes da morte do Pontífice, o Professor Barrera abordou as principais característica do longo período de administração eclesiástica de João Paulo II.

Inédita quantidade de viagens, encíclicas e cartas pastorais, decisiva participação contra governos de esquerda e religiosos progressistas, ambivalência ecumênica, conservadorismo radical no campo da moral sexual, inédita exposição midiática, encorajamento de setores conservadores como o Opus Dei, impacto do crescimento pentecostal e as dificuldades que a sociedade de mudança gera para uma instituição intrinsecamente conservadora, foram alguns dos temas destacados. A entrevista na rádio Eldorado foi retransmitida na edição das 12h do mesmo dia.

Na entrevista na Rádio Gazeta, realizada na segunda, dia 04, isto é, depois da morte do Papa o professor Barrera analisou as perspectivas em torno do sucessor de João Paulo II e as oportunidades que a presente crise abre em relação a mudanças profundamente esperadas por muitos setores católicos: ordenação de mulheres, celibato dos padres, direito a comungar dos divorciados, entre outros.

De outro lado, e fora do mundo católico, temos o enorme desafio da crescente consciência de um mundo bem mais plural, que exigirá reformular o discurso centralizador que até hoje tem caracterizado o Vaticano. O mundo de hoje exigirá da Igreja Católica resposta a questões bem mais complexas e mais difíceis de resolver. Ficaram para trás os tempos em que "todos os caminhos levavam a Roma". O lugar da religião na sociedade transformou-se profundamente. Roma não é mais a referência exclusiva sobre o quê fazer, dizer ou pensar, e ainda, sobre como e em quê crer. Foram algumas das colocações da entrevista.

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