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Metodista planeja novas ações para promoção de saúde e bem-estar

Reitoria recebe certificado de membro da Rede Ibero-americana de Universidades Promotoras de Saúde

10/05/2018 14h55 - última modificação 10/05/2018 15h42

De que maneira as universidades podem ser espaços de promoção de saúde e bem-estar? Como um local aberto e vivo, elas devem estar atentas às necessidades das comunidades interna e externa para oferecer qualidade de vida a todos que nelas circulam – um desafio cada vez maior nos tempos atuais.

Essa temática sempre fez parte das discussões e ações da Universidade Metodista, agora membro da Rede Ibero-americana de Universidades Promotoras de Saúde (RIUPS). Durante a entrega do certificado da RIUPS à Reitoria, nesta quinta-feira (10), docentes discutiram a necessidade de criar atividades promotoras de saúde na Instituição, e de ampliar as já existentes.

Para Hilda Rosa Capelão Avoglia, docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde que participou da cerimônia de certificação em Brasília, com atitudes pequenas é possível transformar a experiência universitária dos estudantes. “Temos que dar espaço para as ações de promoção de saúde dos alunos, valorizar as ideias deles e permitir que as desenvolvam”, diz.

A professora cita iniciativas de outras universidades, como redários, espaços com mesas e micro-ondas para os estudantes aquecerem marmitas, além de grupos de teatro e música. Na Metodista já existe uma grande cultura de promoção do bem-estar, que agora deverá ser ampliada com a participação na rede. Hilda ressalta, ainda, que a Instituição foi uma das poucas universidades não-públicas dentre representantes de todo o Brasil e de países como Chile, Porto Rico e Espanha.

Integração

“Nós temos uma ideia de que o aluno vem à Universidade apenas para assistir às aulas e depois ir embora, mas não. Temos notado que muitos passam o dia inteiro no campus, por isso mantemos nossos laboratórios abertos para que possam utilizar ao longo do dia. Isso melhora a qualidade do curso e os integra”, declara Nilton Abreu Zanco, diretor da Escola de Ciências Médicas e da Saúde.

Outra forma encontrada pela Escola, iniciada pelo curso de Medicina Veterinária, para que os alunos utilizem mais as instalações da Universidade, são visitas guiadas pelos campi realizada pelos veteranos. Assim, os calouros podem descobrir mais sobre a infraestrutura e diferentes cursos da Instituição.

O reitor Paulo Borges Campos Jr. também destaca a necessidade de as Universidades estarem atentas a demandas como, saúde mental, questões de gênero e sexuais, sustentabilidade, entre outros temas relevantes. “Como uma Instituição confessional, metodista, temos que estar prontos para receber esses alunos, para ouvir e oferecer apoio”, complementa.

Para que isso seja colocado em prática, a comunidade universitária deverá avaliar os projetos que já acontecem e propor novas soluções. “Temos um desafio grande porque temos que pensar em iniciativas que atendam a todos e que façam inclusão de todos os cursos. Vamos mapear as ações que já acontecem aqui e identificar o que temos de interessante”, comenta a professora Adriana Barroso, coordenadora de Pós-Graduação e Pesquisa.

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