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Professor de Marketing Político fala ao Estadão sobre a pouca adesão à “vaquinha online"

Reportagem mostra que foi arrecadado menos de 1% do total que uma campanha pode gastar

31/07/2018 14h58

Falta de hábito do brasileiro em fazer doações, crise econômica do País e decepção com os políticos são algumas das explicações para a fraca arrecadação da “vaquinha online” lançada pelos candidatos à Presidência da República, segundo matéria do jornal O Estado de São Paulo deste 31 de julho. O que está fazendo diferença na novidade do financiamento coletivo, por enquanto, é a identidade ideológica.

"Só doa quem enxerga identificação programática ou partidária em uma campanha”, afirma à reportagem professor Kleber Carrilho, coordenador da especialização em Marketing Político da Universidade Metodista de São Paulo, citando a bandeira da sustentabilidade levantada pela Rede como atrativo de engajamento.

A matéria foi veiculada também no portal Terra e mostra que até 30 de julho último a soma da arrecadação virtual, disponível desde maio, foi de R$ 957.173 – inferior a 1% do total que uma campanha pode gastar nas eleições 2018.

Leia aqui a íntegra.

Esta matéria foi publicada no Jornal da Metodista.
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