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Professor da Metodista alerta no DGABC para poucos agentes de combate à dengue

Publicação mostra que Grande ABC tem apenas 223 profissionais para controlar e fiscalizar quase 762 mil imóveis

20/01/2016 14h15 - última modificação 17/03/2016 11h34

O baixo número de agentes de zoonoses é fator importante para os crescentes registros de dengue na região, aponta reportagem do Diário do Grande ABC desta quarta-feira, 20 de janeiro, em tese referendada pelo professor Victor Hugo Bigoli, da Escola de Ciências Médicas e da Saúde da Universidade Metodista. Segundo o professor, o déficit de profissionais no combate aos vetores é histórico nas cidades do ABC, mas adverte que também a população deve fazer sua parte limpando locais de acúmulo de água.

A publicação ressalta o temor de que a região reviva a explosão dos casos de dengue verificada de 2014 para 2015 (de 1.125 registros pata 7.403, com sete mortes, respectivamente), lembrando que o Aedes aegypti é também transmissor do zika vírus e da febre chikungunya. Para a recomendação do Ministério da Saúde de um agente de controle de zoonoses a cada 1.000 imóveis, o ABC dispõe de apenas 223 profissionais para quase 762 mil imóveis.

Leia a íntegra da reportagem.

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